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A música é uma das mais belas criações da humanidade! Sempre foi um meio ideal para expressar as minhas alegrias e as minhas dores.

Prisioneiros
[24 Músicas]

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É a história de uma sociedade que a cada dia nos oprime um pouco mais, sufocando as nossas aspirações e a nossa liberdade. Líderes leais à manutenção do status quo, cegos pelo lucro, resistentes à mudança. Mas no meio desta tela escura surgem melodias, harmonias que ressoam em mim de uma forma particular. O intenso prazer que senti ao criá-los contrasta com a tristeza que por vezes os acompanha. Eles são um refúgio, uma fuga neste mundo sufocante. Para visualizar as informações correspondentes, clique nos títulos. Para ver a letra, clique em ‘letras’.

Letras, composição, música : Patrick Courbin / Hobookan - Todos os direitos reservados


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Grande irmão
Pessoas loucas tributadas
Tudo está dito
Ignorância quando você nos abraça
Imperadores
Natureza dourada
Comida lixo envenenada

Faixa de áudio
Título
Letra da música
Duração
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  • 01
    Estados desonestos
    00:02:49

    Estados desonestos nos aprisionam, sem trégua ou perdão,
    Alimente-nos à força com seus textos, nesta prisão escura.
    Somos seus fantoches, num jogo sem fim,
    Buscando liberdade, mas acorrentados pelas mãos.

    À sombra das leis, eles tecem suas redes,
    Mantendo-nos cativos, sob seu peso, ficamos feridos.
    Páginas de regulamentos, muitas regras,
    Estamos perdendo nossa voz, sob a opressão deles.

    As promessas de liberdade são apenas ilusões,
    Sob o controle dos poderosos, experimentamos desilusão.
    Cada texto, cada lei, um novo obstáculo,
    Caminhamos no escuro, buscando corajosamente a luz.

    Estados desonestos nos aprisionam, sem trégua ou perdão,
    Alimente-nos à força com seus textos, nesta prisão escura.
    Somos seus fantoches, num jogo sem fim,
    Buscando liberdade, mas acorrentados pelas mãos.

    Eles nos falam sobre justiça, paz e direitos,
    Mas por trás de suas belas palavras está a consternação.
    Somos seus peões, num tabuleiro de xadrez cruel,
    Procurando uma saída neste mundo artificial.

    As paredes estão se apertando, as correntes estão se fortalecendo,
    Nossas mentes lutam, mas nossos corpos avançam.
    Para seguir suas regras, para obedecer sem vacilar,
    Sob seu jugo implacável, nossas almas estão atadas.

    Estados desonestos nos aprisionam, sem trégua ou perdão,
    Alimente-nos à força com seus textos, nesta prisão escura.
    Somos seus fantoches, num jogo sem fim,
    Buscando liberdade, mas acorrentados pelas mãos.

    Nossos gritos de insubordinação ressoam no vazio,
    Seu poder absoluto sobre nossas vidas está decidido.
    Cada dia uma luta, para quebrar as correntes,
    Mas estados desonestos nos mantêm sofrendo.

    Os textos se acumulam, as páginas ficam pretas,
    Nossa vontade está desmoronando, nossas esperanças estão diminuindo.
    Mas no fundo de nossos corações, uma chama de revolta arde,
    Para um dia derrubar esses opressores sem culpa.

    Estados desonestos nos aprisionam, sem trégua ou perdão,
    Alimente-nos à força com seus textos, nesta prisão escura.
    Somos seus fantoches, num jogo sem fim,
    Buscando liberdade, mas acorrentados pelas mãos.

    Chegará o dia em que as correntes se quebrarão,
    Estados desonestos cairão, seus textos entrarão em colapso.
    Encontraremos a luz novamente, a querida liberdade,
    E nossas vozes ressoarão, numa sinfonia de vida.

  • 02
    Pessoas loucas tributadas
    00:03:27

    Os impostos nos acorrentam, em todos os lugares e sobre tudo,
    Sobre a vida, sobre a morte, sobre cada gota nossa.
    Os mestres se empanturram, sem nunca pagar,
    Em seus bolsos, nossas vidas, para seu banquete de ouro.

    Impostos sobre a vida, impostos sobre a morte,
    Cada respiração que damos, cada passo que damos.
    Da água que bebemos à terra que pisamos,
    Tudo é contado, tudo é devido, nada vaza.

    Dizem-nos que é para o bem comum,
    Mas os bolsos deles enchem, os nossos são esvaziados em vão.
    Os mestres das ilusões, sentados em tronos,
    Alimente-se de nossas tristezas, enquanto elas nos aprisionam.

    Os impostos nos acorrentam, em todos os lugares e sobre tudo,
    Sobre a vida, sobre a morte, sobre cada gota nossa.
    Os mestres se empanturram, sem nunca pagar,
    Em seus bolsos, nossas vidas, para seu banquete de ouro.

    As contas se acumulando, as dívidas se acumulando,
    Nossos sonhos estão destruídos, nossas vidas estão escondidas.
    Sob o peso dos impostos, perdemos o rumo,
    Procurando luz, mas preso na tristeza.

    Eles não conhecem a fome, nem a pobreza,
    Em seus palácios dourados, eles não têm nada para fazer.
    Das nossas lágrimas, dos nossos gritos, do nosso desespero,
    Eles enriquecem, empanturram-se neste jogo sem esperança.

    Os impostos nos acorrentam, em todos os lugares e em tudo,
    Sobre a vida, sobre a morte, sobre cada gota nossa.
    Os mestres se empanturram, sem nunca pagar,
    Em seus bolsos, nossas vidas, para seu banquete de ouro.

    Os campos que cultivamos, as casas que construímos,
    Cada esforço, cada gota de suor, tudo está sujeito.
    Às suas leis, às suas regras, às suas mãos gananciosas,
    Trabalhamos incansavelmente, mas para quê amanhã?

    Eles festejam, riem, vivem em abundância,
    Enquanto lutamos, presos nesta dança.
    Seus suntuosos banquetes, repletos de nossos sacrifícios,
    Sua opulência obscena, sobre nosso infortúnio, eles constroem.

    Os impostos nos acorrentam, em todos os lugares e sobre tudo,
    Sobre a vida, sobre a morte, sobre cada gota nossa.
    Os mestres se empanturram, sem nunca pagar,
    Em seus bolsos, nossas vidas, para seu banquete de ouro.

    Chegará o dia em que as correntes cairão,
    Os mestres perecerão, sob seu próprio abandono.
    Encontraremos a luz, nossa liberdade roubada,
    E nossas vozes se erguerão, por uma vida encontrada.

  • 03
    Em nosso nome
    00:03:43

    Eles falam em nosso nome, sem nos perguntar,
    Mande nossos filhos, nossas filhas, para o matadouro solto.
    Líderes belicistas e sedentos de poder
    Nossas vidas sacrificadas, em guerras sem esperança.

    Eles ficam em suas torres, planejando nossos destinos,
    Decida nossas vidas, as alegrias, as tristezas.
    Sem nunca nos consultar, sem um pingo de piedade,
    Eles traçam nossos caminhos em direção a campos de batalha assustados.

    As famílias choram, as mães esperam,
    Os corpos retornam, as almas se afastam.
    Porquê estas guerras, por que preço se paga?
    Nossos corações partidos, nossos sonhos destruídos.

    Eles falam em nosso nome, sem nos perguntar,
    Mande nossos filhos, nossas filhas, para o matadouro solto.
    Líderes belicistas e sedentos de poder
    Nossas vidas sacrificadas, em guerras sem esperança.

    Eles brandem bandeiras, fazem discursos inflamados,
    Prometa-nos glória, honra e orgulho.
    Mas suas palavras são armadilhas, mentiras bem elaboradas,
    Nós somos os peões em seu tabuleiro de xadrez desolado.

    Os campos de batalha, cobertos de sangue,
    Os gritos de dor ressoam por muito tempo.
    Por que eles têm que decidir nossas vidas,
    Impondo-nos suas guerras, seus decretos, suas loucuras?

    Eles falam em nosso nome, sem nos perguntar,
    Mande nossos filhos, nossas filhas, para o matadouro solto.
    Líderes belicistas e sedentos de poder
    Nossas vidas sacrificadas, em guerras sem esperança.

    Os homens caem, as mulheres choram,
    As crianças crescem aterrorizadas.
    Porquê estes sacrifícios, para que ideal?
    Os líderes festejam, enquanto a morte se espalha.

    Eles se empanturram de riqueza, poder e glória,
    Enquanto sangramos, nas sombras da história.
    Por que permitimos essa loucura, certo?
    Falar em nosso nome, para nos condenar?

    Eles falam em nosso nome, sem nos perguntar,
    Mande nossos filhos, nossas filhas, para o matadouro solto.
    Líderes belicistas e sedentos de poder
    Nossas vidas sacrificadas, em guerras sem esperança.

    Chegará o dia em que começaremos de novo,
    O direito das nossas vidas, das nossas decisões.
    Os líderes cairão, sob o peso dos seus crimes,
    E as nossas vozes se erguerão, por um mundo sublime.

  • 04
    Crianças sem carne
    00:03:35

    Crianças magras, morrendo de fome,
    Enquanto outros, obesos, querem sempre mais, indefinidamente.
    Os corpinhos frágeis não pedem nada,
    Enquanto o mundo gira, cego e insalubre.

    Eles choram em silêncio, com o estômago vazio,
    Sonhos de uma refeição, nunca realizados.
    Seus olhos brilham de esperança, na noite sem fim,
    Quando em outro lugar desperdiçamos, sem nos preocupar com nada.

    Mãos estendidas, rumo a um futuro incerto,
    Sua vida frágil, pendurada por um fio fino.
    Porquê este desequilíbrio, esta cruel desigualdade,
    Quando alguns comemoram, outros esperam ajuda eterna?

    Crianças magras, morrendo de fome,
    Enquanto outros, obesos, querem sempre mais, indefinidamente.
    Os corpinhos frágeis não pedem nada,
    Enquanto o mundo gira, cego e insalubre.

    As mesas transbordando, com excesso de comida,
    Acessos de raiva por causa de um brinquedo rejeitado.
    Crianças famintas nunca têm esse luxo,
    Sonham com pão, num mundo injusto.

    Por que essa indiferença, por que esse desprezo?
    Os corações estão pesados, os estômagos vazios choram.
    A festa rica, a esperança pobre,
    Um dia em que a justiça finalmente iluminará esta terra.

    Crianças magras, morrendo de fome,
    Enquanto outros, obesos, querem sempre mais, indefinidamente.
    Os corpinhos frágeis não pedem nada,
    Enquanto o mundo gira, cego e insalubre.

    As bochechas encovadas das crianças contam histórias,
    Sobrevivência, luta, em um mundo sombrio.
    Eles não fazem birra, não perguntam muito,
    Um pouco de amor, um pouco de pão, debaixo dos céus.

    O contraste é cruel, entre as lágrimas silenciosas,
    Crianças famintas e choros caprichosos.
    Os recursos existem, mas a injustiça persiste,
    Quando entenderemos que este mundo deve ser mais justo?

    Crianças magras, morrendo de fome,
    Enquanto outros, obesos, querem sempre mais, indefinidamente.
    Os corpinhos frágeis não pedem nada,
    Enquanto o mundo gira, cego e insalubre.

    Chegará o dia em que a justiça reinará,
    Onde cada criança terá algo para comer e se divertir.
    Os corações se abrirão, a compaixão crescerá,
    E essas crianças desperdiçadas não serão mais deixadas para trás.

  • 05
    A noite escura
    00:03:30

    Predadores na noite escura,
    Demônios que saem à noite.
    Eles se escondem nas sombras, longe da luz,
    Semeando o mal, sem qualquer referência.

    Eles andam silenciosamente, em becos escuros,
    O coração cheio de ódio, escombros escuros.
    Os rostos mascarados, os olhos ardentes,
    Eles perseguem suas presas, em uma dança perversa.

    Suas almas enegrecidas por desejos cruéis,
    Sombras furtivas, com intenções infiéis.
    O mal que espalham, no silêncio da noite,
    Almas perdidas, longe de toda luz, elas fogem.

    Predadores na noite escura,
    Demônios que saem à noite.
    Eles se escondem nas sombras, longe da luz,
    Semeando o mal, sem qualquer referência.

    Os gritos abafados, os medos ocultos,
    As vítimas inocentes, quebradas para sempre.
    Eles afundam ainda mais na escuridão,
    Almas errantes, sem qualquer honra.

    Os anjos se escondem, diante de tanto mal,
    A luz se apaga, diante do caos infernal.
    Roubam, batem, sem remorso, sem dó,
    Demônios noturnos, em busca de crueldade.

    Predadores na noite escura,
    Demônios que saem à noite.
    Eles se escondem nas sombras, longe da luz,
    Semeando o mal, sem qualquer referência.

    As ruas desertas, sob a lua gelada,
    Testemunhas mudas desta valsa infernal.
    Os corações batem forte, no terror noturno,
    A esperança se dissipa, na noite taciturna.

    Almas corrompidas, que gostam do medo,
    Demônios disfarçados, procurando dor.
    Eles se alimentam dos gritos, das lágrimas derramadas,
    Predadores infames, luz apagada.

    Predadores na noite escura,
    Demônios que saem à noite.
    Eles se escondem nas sombras, longe da luz,
    Semeando o mal, sem qualquer referência.

    Mas esse dia chegará, quando a luz romperá,
    A escuridão desaparecerá, os demônios fugirão sem palavras.
    Os corações se erguerão novamente, com uma nova esperança,
    E a noite escura se tornará clara, em algum lugar.

  • 06
    Os bastardos
    00:04:00

    Eles aproveitam a gentileza para enriquecer infinitamente,
    Egos exagerados, corações sem futuro.
    Ladrões de luz, traidores glorificados,
    Os bastardos desta terra, que apodrecem a bondade.

    Eles vêm com sorrisos, palavras doces,
    Por trás de suas máscaras douradas, corações artificiais.
    Eles exploram a gentileza, a bondade inata,
    Parasitas da honra, almas renegadas.

    Sua riqueza construída em sonhos desfeitos,
    Almas traídas, esperanças evaporadas.
    Eles nunca pagam, eles escapam do remorso,
    Reis sem consciência, tiranos sem esforço.

    Eles aproveitam a gentileza para enriquecer infinitamente,
    Egos exagerados, corações sem futuro.
    Ladrões de luz, traidores glorificados,
    Os bastardos desta terra, que apodrecem a bondade.

    Suas palavras são armadilhas, promessas vazias,
    Eles sobem nas costas, com os corações cheios de miséria.
    Cada sorriso oferecido é uma traição disfarçada,
    Mestres da ilusão, demônios refinados.

    Eles só veem o ganho, apenas a glória passageira,
    Almas corrompidas, por ouro e luz.
    Eles se recusam a pagar, a questionar,
    Suas vidas de mentiras, suas falsas ilusões.

    Eles aproveitam a gentileza para enriquecer infinitamente,
    Egos exagerados, corações sem futuro.
    Ladrões de luz, traidores glorificados,
    Os bastardos desta terra, que apodrecem a bondade.

    Os anjos choram em silêncio, diante de tanto desprezo,
    Corações puros são partidos neste jogo de hipocrisia.
    Eles caminham sobre sonhos, almas inocentes,
    Destruidores de beleza, vidas insignificantes.

    Mas chegará o dia em que a justiça atacará,
    As máscaras cairão, suas almas serão reveladas.
    Eles pagarão suas dívidas, em um mundo em chamas,
    Os bastardos desta terra verão o seu fim chegando.

    Eles aproveitam a gentileza para enriquecer infinitamente,
    Egos exagerados, corações sem futuro.
    Ladrões de luz, traidores glorificados,
    Os bastardos desta terra, que apodrecem a bondade.

    A bondade sobreviverá, apesar de suas traições,
    Corações puros brilharão, como constelações.
    E no fim dos tempos, quando todos serão julgados,
    Os bastardos desta terra terão tudo a pagar.

  • 07
    Senhor Presidente
    00:03:45

    Um presidente sem coração, que não se importa com todo o povo,
    Leis pela força, medo de reinar.
    Ele é jovem e repressivo, acha que tem tudo sob controle,
    Mas as greves aumentam, a revolução é interrompida.

    Ele anda pelos corredores, com uma arrogância inata,
    Um sorriso superficial, promessas rejeitadas.
    Ele acha que sabe tudo, entende tudo, administra tudo,
    Mas ele não vê os corações partidos, as vidas acorrentadas.

    Ordens por decreto, direitos pisoteados,
    Ele impõe sua vontade, sem nunca ouvir.
    As ruas estrondeiam de raiva, as vozes se elevam em voz alta,
    Um presidente cego pelo seu próprio ego.

    Um presidente sem coração, que não se importa com todo o povo,
    Leis pela força, medo de reinar.
    Ele é jovem e repressivo, acha que tem tudo sob controle,
    Mas as greves aumentam, a revolução é interrompida.

    Todos os dias acontecem greves, cartazes são levantados,
    O povo clama por justiça, mas permanece preso.
    Mãos estendidas em vão, esperanças esmagadas,
    Um presidente muito jovem e surdo demais para ouvir.

    Ele envia seus cães de guarda para quebrar as fileiras,
    Bastões e escudos, para esmagar os ventos.
    Ele acha que pode controlar, domar a rebelião,
    Mas isso apenas alimenta o fogo da insurreição.

    Um presidente sem coração, que não se importa com todo o povo,
    Leis pela força, medo de reinar.
    Ele é jovem e repressivo, acha que tem tudo sob controle,
    Mas as greves aumentam, a revolução é interrompida.

    As paredes estão rachando, sob a pressão crescente,
    As canções de liberdade tornam-se mais estridentes.
    Ele fecha os olhos ao sofrimento, às reclamações,
    Um líder de frente, uma sombra bruxuleante.

    As ruas estão se enchendo de coragem e fé,
    Um povo unido, que recusa as suas leis.
    Está chegando o dia em que tudo entrará em colapso,
    Quando a revolução surgir, ele entenderá.

    Um presidente sem coração, que não se importa com todo o povo,
    Leis pela força, medo de reinar.
    Ele é jovem e repressivo, acha que tem tudo sob controle,
    Mas as greves aumentam, a revolução é interrompida.

    Este presidente cairá sob o peso dos seus erros,
    O povo se libertará das correntes do medo.
    E na história esta lição permanecerá,
    Que nenhum tirano pode deter a marcha da revolução.

  • 08
    Da miséria ao céu
    00:03:34

    Na cidade quero ter sucesso, apesar dos obstáculos a superar,
    Valores fortes, quero seguir, mas a sociedade parece estar se destruindo.
    Eu crio, eu luto, mas ninguém me ouve,
    Neste mundo fechado, onde apenas as elites brilham.

    Eu sou o sonhador, o construtor nesta selva urbana,
    Mas cada passo adiante é uma batalha desencadeada.
    Cabeça cheia de ideias, projetos para realizar,
    Mas a sociedade me ignora, me deixa abandonado, exausto.

    Quero dar a minha contribuição, mudar o mundo, torná-lo melhor,
    Mas as portas estão se fechando, diante dos meus sonhos de grandeza.
    As pessoas me dizem que sou louco, que estou perdendo meu tempo,
    Mas me recuso a desistir, me recuso a parar, ainda.

    Na cidade quero ter sucesso, apesar dos obstáculos a superar,
    Valores fortes, quero seguir, mas a sociedade parece estar se destruindo.
    Eu crio, eu luto, mas ninguém me ouve,
    Neste mundo fechado, onde apenas as elites brilham.

    Construo pontes, entre mundos, entre pessoas,
    Mas meus esforços são ignorados, minhas conquistas muitas vezes desaparecem.
    Ideias roubadas, sonhos pisoteados, fico só,
    Nesta luta solitária, onde assola o desânimo.

    Porém, aguento firme, não vou ceder às adversidades,
    Porque sei no fundo que o ser humano merece a sua dignidade.
    Continuarei a lutar, apesar dos ventos contrários,
    Para que a sociedade se abra, para que o ser humano possa renascer.

    Na cidade quero ter sucesso, apesar dos obstáculos a superar,
    Valores fortes, quero seguir, mas a sociedade parece estar se destruindo.
    Eu crio, eu luto, mas ninguém me ouve,
    Neste mundo fechado, onde apenas as elites brilham.

    Não vou desistir, continuarei seguindo em frente,
    Porque é na luta que reside a verdadeira oportunidade de mudança.
    Nesta sociedade desumana, serei o portador da esperança,
    Para que o ser humano volte a reinar, num mundo onde o respeito será o único poder.

  • 09
    Na raiva
    00:03:24

    De raiva, ele afunda, num redemoinho sem fim,
    A raiva, como um veneno, consome tudo em seu caminho.
    Ele bate, ele grita, ele cai na loucura,
    Mas quando ele partir, sua família finalmente encontrará vida.

    Ele é o homem enfurecido, prisioneiro de seus demônios interiores,
    Todos os dias, todas as noites, é a mesma dor, a mesma infelicidade.
    Ele não controla nada, quando a raiva o invade com força total,
    E sua esposa, seus filhos, sofrem sua fúria sem perceber.

    Na embriaguez da raiva, ele se torna um monstro impiedoso,
    As palavras ofensivas, os gestos brutais, ele não sabe mais como parar.
    A violência, como uma onda, submerge todo o seu ser,
    E sua família, apavorada, só pode sofrer e chorar.

    De raiva, ele afunda, num redemoinho sem fim,
    A raiva, como um veneno, consome tudo em seu caminho.
    Ele bate, ele grita, ele cai na loucura,
    Mas quando ele partir, sua família finalmente encontrará vida.

    O cinto assobia, os golpes chovem, na escuridão da noite,
    Ele cambaleia, agarra-se às paredes, num acesso de loucura.
    Seus filhos estão tremendo, sua esposa está chorando, impotente diante de sua raiva,
    E ele sabe, no fundo, que é o único responsável por essa carnificina.

    Mas apesar dos arrependimentos, do remorso, ele sempre cai no abismo,
    A raiva, como veneno, corre em suas veias, íntima.
    E quando seu último suspiro chegar, quando a morte finalmente o libertar,
    Sua família finalmente poderá respirar, longe de sua influência, longe de sua dor.

    De raiva, ele afunda, num redemoinho sem fim,
    A raiva, como um veneno, consome tudo em seu caminho.
    Ele bate, ele grita, ele cai na loucura,
    Mas quando ele partir, sua família finalmente encontrará vida.

    Quando ele se for, quando seus demônios não o assombrarem mais,
    Sua família finalmente poderá conhecer a paz, em um mundo pacífico e emocional.
    Ele vai se arrepender de suas ações, de seus erros, mas será tarde demais,
    Para eles, para ele, para você, é o fim de um pesadelo.

  • 10
    O tirano
    00:02:50

    O tirano agoniza, à sombra de sua queda iminente,
    Ele quer destruir tudo, numa loucura final.

    Em seu palácio de mármore, o ditador está morrendo,
    Seu reinado tirânico termina em dor.
    Ele cerra os punhos, bêbado de raiva e medo,
    Pronto para destruir, para consumir, numa desgraça final.

    Em sua ilusão de grandeza, ele quer queimar tudo,
    Cidades, campos, tudo reduzido a cinzas, pulverizado.
    Como uma criança caprichosa, ele grita seu desejo de dominar tudo,
    Mas em seus olhos opacos, o medo do esquecimento, da história ser apagada.
    O tirano agoniza, à sombra de sua queda iminente,
    Ele quer destruir tudo, numa loucura final.

    Sob seu reinado de ferro, o sofrimento floresceu,
    Os gritos dos oprimidos, as lágrimas dos condenados, ele os ignorou.
    Agora, em seu último suspiro, ele quer consumir tudo,
    Como se pudesse apagar seus crimes, num incêndio efêmero.

    Mas o mundo assiste, impotente e horrorizado,
    O tirano caído, pronto para destruir tudo, para quebrar tudo.
    Seu reinado está chegando ao fim, mas sua loucura permanece,
    Numa explosão final de poder, numa atração final.

    O tirano agoniza, à sombra de sua queda iminente,
    Ele quer destruir tudo, numa loucura final.

    Quando chegar a hora de sua morte, quando ele for finalmente derrotado,
    O mundo curará as suas feridas, num sopro de liberdade recém-descoberta.
    E na história permanecerá como uma memória sinistra,
    O tirano que queria destruir tudo, mas que apenas morreu.

  • 11
    O sábio
    00:03:11

    O sábio contempla o mundo, testemunha de épocas efêmeras,
    As sociedades nascem e morrem, no tormento incessante da terra.

    Na montanha ele está sentado, um observador silencioso,
    Os impérios sobem e depois caem, no escuro esquecimento.
    Ele vê o desenrolar dos ciclos da história,
    Homens que constroem e destroem, constantemente atormentados.

    Em seus olhos sábios, um brilho de tristeza,
    Diante da loucura humana, diante de sua angústia.
    Ele sabe aonde leva o caminho dos homens, seus passos incertos,
    Entre o progresso e o caos, entre o destino e o vão.

    O sábio contempla o mundo, testemunha de épocas efêmeras,
    As sociedades nascem e morrem, no tormento incessante da terra.

    Padrões de pensamento se desdobram, transformam,
    Progresso e regressão, como ondas adormecendo.
    Ele vê homens procurando, se perdendo, se encontrando,
    No labirinto do tempo, na imensidão da eternidade.

    Mas apesar de sua sabedoria, apesar de sua compreensão,
    Ele não pode impedir o curso da história, nem a sua ascensão inevitável.
    Ele suspira, cansado de ver homens vagando na escuridão,
    Na esperança de que um dia eles encontrem clareza.

    O sábio contempla o mundo, testemunha de épocas efêmeras,
    As sociedades nascem e morrem, no tormento incessante da terra.

    Na sua montanha solitária, ele permanece lá, imutável,
    Guardião da sabedoria, em um mundo instável.
    Talvez um dia os homens ouçam a sua voz,
    E escolherá o caminho da paz, num mundo de escolhas.

    O sábio contempla o mundo, testemunha de épocas efêmeras,
    As sociedades nascem e morrem, no tormento incessante da terra.

    Como peixes se contorcendo,
    fora da água, que brilha.
    Os homens morrem lentamente
    Liderados por lunáticos.

  • 12
    Vamos evoluir
    00:02:24

    Nas nossas sociedades modernas, evoluir é um dever,
    Por um futuro mais justo, onde reine a esperança.

    No coração das nossas cidades, na agitação da vida quotidiana,
    Navegamos entre o progresso e as necessidades, indo e voltando.
    As tecnologias nos conectam, mas às vezes nos isolam,
    Em um mundo onde a compaixão está se afogando, onde a empatia está entorpecendo.

    É hora de olharmos juntos para o horizonte,
    Para construir amanhãs mais doces, sem divisões.
    Porque no nosso interesse comum está a chave,
    Por uma sociedade mais justa, onde todos possam ter esperança.

    Nas nossas sociedades modernas, evoluir é um dever,
    Por um futuro mais justo, onde reine a esperança.

    As desigualdades persistem, as injustiças persistem,
    Em um mundo onde o poder frequentemente se rompe.
    É hora de pensar, de questionar,
    Os sistemas estabelecidos, os padrões da nossa condição.

    Vamos nos educar na diversidade, na tolerância,
    À solidariedade que transcende as nossas diferenças.
    Porque nas nossas lutas comuns, nas nossas aspirações partilhadas,
    Existe a força para mudar, para avançar, para progredir.

    Nas nossas sociedades modernas, evoluir é um dever,
    Por um futuro mais justo, onde reine a esperança.

    Juntos, de mãos dadas, vamos olhar para o amanhã,
    Com vontade de agir, por um mundo mais humano.

  • 13
    Nossos filhos
    00:04:00

    Numa casa onde o silêncio grita,
    As crianças observam, com os olhos cheios de escuridão.
    Os pais deles estão se destruindo, a cada dia um pouco mais,
    Palavras são lâminas, aparências são armas.

    Eles lutam por migalhas, por sonhos desaparecidos,
    Por promessas quebradas, por dias passados.
    Eles ficam juntos por nós, para não nos quebrar,
    Mas cada choro, cada lágrima, é um pouco mais de inferno.

    Oh, a tristeza das crianças, testemunhas das guerras em casa,
    Com o coração pesado, uma alma angustiada, nesta prisão.
    Eles sonham com um mundo onde o amor seria rei,
    Mas o mal é pior, quando o amor não existe mais.

    A geladeira está vazia, as barrigas clamam por fome,
    Pais brigando, notas estragadas.
    As contas se acumulam, as esperanças desaparecem,
    As crianças se escondem em um canto da cabana.

    Eles ouvem os sussurros, as promessas de partida,
    Mas eles veem os pais ficando, apesar de todos os contratempos.
    Eles dizem a si mesmos que esse sacrifício sem sentido é para eles
    Mas o coração das crianças se parte com cada ferimento infligido.

    Oh, a tristeza das crianças, testemunhas das guerras em casa,
    Com o coração pesado, uma alma angustiada, nesta prisão.
    Eles sonham com um mundo onde o amor seria rei,
    Mas o mal é pior, quando o amor não existe mais.

    As noites são longas, os sonhos são sombrios,
    As crianças choram silenciosamente, em desespero.
    Eles procuram respostas, no olhar das estrelas,
    Mas a luz está ausente e a dor se instala.

    Eles gostariam de fugir, mas seus pés estão enraizados,
    Nesta terra de conflitos, onde as esperanças estão condenadas.
    Cada discussão, cada tapa, ressoa como uma sentença de morte,
    As crianças sofrem em silêncio neste triste sábado.

    Oh, a tristeza das crianças, testemunhas das guerras em casa,
    Com o coração pesado, uma alma angustiada, nesta prisão.
    Eles sonham com um mundo onde o amor seria rei,
    Mas o mal é pior, quando o amor não existe mais.

    Eles crescem com cicatrizes, invisíveis, mas reais,
    Feridas profundas, num coração ardente.
    Eles aprendem a sorrir, a esconder sua tristeza,
    Mas o peso das disputas continua ancorado em suas mãos.

    Eles sonham com outro lugar, com um mundo mais sereno,
    Onde o riso substituiria os gritos, onde o amor seria um vínculo.
    Mas todas as manhãs eles acordam no mesmo ambiente,
    Os pais estão brigando e os filhos ainda choram.

    Oh, a tristeza das crianças, testemunhas das guerras em casa,
    Com o coração pesado, uma alma angustiada, nesta prisão.
    Eles sonham com um mundo onde o amor seria rei,
    Mas o mal é pior, quando o amor não existe mais.

    Juntos, eles esperam, um dia, poder voar,
    Longe desta casa, onde o amor desapareceu.
    Mas por enquanto, eles permanecem, ligados pelo sangue,
    Na tristeza das crianças, testemunhas das guerras dos adultos.

  • 14
    Os mais velhos
    00:03:37

    Em câmaras frigoríficas, onde o tempo congela,
    Os mais velhos esperam, com o coração dilacerado.
    Seus filhos os colocaram, longe da vista, longe da mente,
    Nestes tristes lares de idosos, onde reina a dor.

    Eles deram tanto, com amor e sabedoria,
    Pelos filhos, que carregavam com ternura.
    Mas agora eles estão sozinhos, esquecidos e tristes,
    Eles veem seus dias passarem, em lenta agonia.

    Oh, a dor dos mais velhos, abandonados pelos seus próprios,
    Nestas paredes de silêncio, onde se apaga o seu brilho.
    Eles têm muito a oferecer, sabedoria e amor infinito,
    É uma pena deixá-los nesse esquecimento.

    As crianças esperam, impacientes e gananciosas,
    Deixe seus pais irem embora, pela sórdida herança.
    Eles não veem lágrimas, nem corações partidos,
    Eles fecham os olhos aos danos que causaram.

    Os mais velhos lembram, risos e canções,
    Momentos compartilhados, memórias comoventes.
    Mas essas memórias desaparecem, na solidão fria,
    Eles ainda têm esperança, mas a esperança deles é uma cachoeira.

    Oh, a dor dos mais velhos, abandonados pelos seus próprios,
    Nestas paredes de silêncio, onde se apaga o seu brilho.
    Eles têm muito a oferecer, sabedoria e amor infinito,
    É uma pena deixá-los nesse esquecimento.

    Cada visita é uma luz, na sua noite sem fim,
    Mas são tão raras essas visitas da família dele.
    Eles ouvem os passos, que nunca chegam,
    E seus corações se partem, num suspiro para sempre.

    Eles têm histórias, lições de vida para compartilhar,
    Mas ninguém escuta, ninguém absorve.
    Eles se sentem inúteis, nesta jaula dourada,
    Onde o tempo passa devagar, cada dia é um fardo para carregar.

    Oh, a dor dos mais velhos, abandonados pelos seus próprios,
    Nestas paredes de silêncio, onde se apaga o seu brilho.
    Eles têm muito a oferecer, sabedoria e amor infinito,
    É uma pena deixá-los nesse esquecimento.

    Eles viram guerras, amores apaixonados,
    Crianças nascem, vidas começam.
    Mas tudo parece distante, nestes corredores gelados,
    Onde as memórias morrem, como folhas murchas.

    Eles conversam entre si sobre suas vidas passadas,
    Mas mesmo essas histórias não podem ser preenchidas,
    O vazio deixado por aqueles que tanto amavam,
    E quem agora os esqueceu.

    Oh, a dor dos mais velhos, abandonados pelos seus próprios,
    Nestas paredes de silêncio, onde se apaga o seu brilho.
    Eles têm muito a oferecer, sabedoria e amor infinito,
    É uma pena deixá-los nesse esquecimento.

    Cada dia é uma batalha contra a solidão
    Eles ainda têm esperança, mas sabem que é um hábito.
    As crianças não virão, elas têm outras prioridades,
    E os mais velhos permanecem, neste esquecimento imposto.

    Fecham os olhos, sonham com outro tempo,
    Onde foram amados, respeitados, presentes.
    Mas esses sonhos morrem na fria realidade,
    Tristes lares de idosos, onde são condenados.

    Oh, a dor dos mais velhos, abandonados pelos seus próprios,
    Nestas paredes de silêncio, onde o seu brilho se apaga

  • 15
    As belas almas
    00:04:00

    Belas almas na rua, entre espíritos extintos,
    Você sente sua solidão, sua tristeza e seu drama.
    Mas não há nada que você possa fazer diante dessas almas adormecidas,
    Estas ovelhas obedientes pastam na grama rançosa da vida.

    Belas almas caminham, com luz nos olhos,
    No meio de espíritos, adormecidos e com medo.
    Eles não buscam a verdade, vivem com medo,
    A alma deles está adormecida, num sono sem luz.

    Talvez um dia uma faísca os desperte,
    Mas por enquanto, os espíritos extintos permanecem lá.
    Lindas almas esperam, num canto de seus corações,
    Que os espíritos extintos finalmente verão a luz.

    Belas almas na rua, entre espíritos extintos,
    Você sente sua solidão, sua tristeza e seu drama.
    Mas não há nada que você possa fazer diante dessas almas adormecidas,
    Estas ovelhas obedientes pastam na grama rançosa da vida.

    Belas almas tentam despertar esses espíritos,
    Mas os espíritos recusam, preferindo o seu conforto cinzento.
    Eles fogem da verdade e ficam na bolha,
    Belas almas suspiram diante deste destino que se afasta.

    Eles vivem em uma bolha, onde nada muda,
    Evitam perguntas, fogem da realidade.
    As belas almas os observam, com tristeza e compaixão,
    Eles sabem que nada podem fazer diante dessa desilusão.

    Belas almas na rua, entre espíritos extintos,
    Você sente sua solidão, sua tristeza e seu drama.

    Espíritos extintos seguem, sem nunca perguntar por quê,
    A vida deles é rotineira, evitando qualquer alegria.
    Lindas almas observam, com corações pesados ​​de tristeza,
    Sabendo que nada podem fazer diante desse destino sem fim.

    Belas almas na rua, entre espíritos extintos,
    Você sente sua solidão, sua tristeza e seu drama.

    Lindas almas, continuem, com a luz nos olhos,
    Um dia, talvez, os espíritos verão o que é precioso.
    Carregue seu fardo com graça e ousadia,
    Pois mesmo nas trevas você é luz e graça.

  • 16
    Comida lixo envenenada
    00:03:57

    Junk food envenenada, matando-nos lentamente,
    Empresas sem escrúpulos, não respeitam nada, é horrível.
    Somos suas vítimas, neste grande mercado,
    Onde a vida humana não vale mais um centavo.

    Escândalos acontecem repetidas vezes,
    Na indústria alimentícia, é o fim do caminho.
    Produtos recolhidos, escondendo perigos,
    Pedaços de vidro, bactérias para matar.

    Junk food envenenada, matando-nos lentamente,
    Empresas sem escrúpulos, não respeitam nada, é horrível.
    Somos suas vítimas, neste grande mercado,
    Onde a vida humana não vale mais um centavo.

    Os recalls estão se multiplicando, é uma vergonha sem fim,
    Objetos perigosos, em nossos pratos sem freio.
    Empresas gananciosas só veem lucro,
    Inundando nossas vidas com junk food que nos destrói.

    Junk food envenenada, matando-nos lentamente,
    Empresas sem escrúpulos, não respeitam nada, é horrível.
    Somos suas vítimas, neste grande mercado,
    Onde a vida humana não vale mais um centavo.

    As regras são desrespeitadas, a saúde é prejudicada,
    Por alguns centavos a mais, é realmente um inferno.
    O povo sofre as amargas consequências
    Dessa junk food, que nos leva ao inferno.

    Junk food envenenada, matando-nos lentamente,
    Empresas sem escrúpulos, não respeitam nada, é horrível.
    Somos suas vítimas, neste grande mercado,
    Onde a vida humana não vale mais um centavo.

    Eles brincam com nossas vidas, sem remorsos, sem arrependimentos,
    Seus produtos tóxicos estão nos matando secretamente.
    Promessas de qualidade, mentiras na verdade,
    O povo sofre com esse peso insano.

    Junk food envenenada, matando-nos lentamente,
    Empresas sem escrúpulos, não respeitam nada, é horrível.
    Somos suas vítimas, neste grande mercado,
    Onde a vida humana não vale mais um centavo.

    É hora de nos levantarmos, de dizer parar com esse flagelo,
    Exigir justiça, para nossas vidas, nossos heróis.
    Não serão mais peões em seu jogo cruel,
    Para que nossos filhos vivam sem esse medo.

  • 17
    Ignorância quando você nos abraça
    00:03:27

    Nesta grande bufonaria orquestrada,
    Os sábios veem além dos véus tecidos,
    As massas doutrinadas, fartas de trivialidades,
    Riqueza e lazer, ilusões encantadas.

    Os sábios veem as mentiras se espalhando,
    Cérebros atrofiados, recusando-se a entender,
    Propaganda, publicidade, ambição,
    Componha esta sinfonia de ignorância, de perdição.

    Ignorância humana, recusa em saber,
    Nesta mascarada, os sábios vêem esperança,
    Um mundo cego, mergulhado na vergonha,
    A humanidade dança, numa corda ascendente.

    Aqueles que sobrevivem, aqueles que entendem,
    Tenha mais motivos, veja os canais,
    Os véus estão rasgados, a verdade fica clara,
    Eles vivem em um mundo onde tudo é um mistério.

    Os outros mergulham em suas ilusões
    A vida reduzida a uma simples ambição,
    Feeds de publicidade, suas mentes cegadas,
    O sábio suspira nesse absurdo.

    Ignorância humana, recusa em saber,
    Nesta mascarada, os sábios vêem esperança,
    Um mundo cego, mergulhado na vergonha,
    A humanidade dança, numa corda ascendente.

    A recusa em saber, o flagelo final,
    Um mundo imerso em íntima ignorância,
    O sábio observa, indefeso, resignado,
    Esta humanidade que se recusa a despertar.

    Eles veem o potencial, os corações adormecidos,
    Mentes oprimidas por promessas infinitas,
    Mas a luz se esconde, atrás das sombras,
    Os sábios sabem, a ignorância atrapalha.

    Ignorância humana, recusa em saber,
    Nesta mascarada, os sábios vêem esperança,
    Um mundo cego, mergulhado na vergonha,
    A humanidade dança, numa corda ascendente.

    Os sábios veem os ciclos, as revoluções que estão por vir,
    Eles estão esperando o despertar, que a humanidade se abra,
    Mas os véus são grossos, as mentiras estão enraizadas,
    Mentes atrofiadas, aprisionadas na ilusão.

    Eles sabem que o caminho é longo e repleto de armadilhas,
    Mas a esperança persiste, mesmo na sombra das colmeias,
    Porque a humanidade tem força para quebrar suas correntes,
    Os sábios rezam pelo fim deste refrão.

    Ignorância humana, recusa em saber,
    Nesta mascarada, os sábios vêem esperança,
    Um mundo cego, mergulhado na vergonha,
    A humanidade dança, numa corda ascendente.

    O maior flagelo é fechar os olhos,
    Nesta ignorância, perdemos o que é precioso,
    Os sábios sabem que a humanidade pode mudar,
    Basta ousar, basta acordar.

  • 18
    Brinque de Deus
    00:03:49

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Em laboratórios secretos, longe da luz,
    Cientistas brincam com a vida, em busca de mistério,
    Criando vírus, monstros invisíveis,
    Eles esperam dominar o que permanece impensável.

    Um movimento errado, um erro fatal,
    E a besta se liberta, semeando o mal,
    Pandemia global, milhões de vidas em risco,
    Liberdades perdidas, para mentes ambiciosas.

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Eles buscam respostas, nos códigos da vida,
    Mas o perigo está aí, em silêncio ele sorri,
    Frascos de terror, agentes mortais,
    Nas mãos humanas, qualquer coisa pode se tornar cruel.

    A ciência está avançando, mas a que custo?
    Quando a natureza se vinga, permanecemos de pé,
    Liberdades acorrentadas, pelo medo e pela dor,
    O mundo inteiro está gemendo, mas a esperança está morrendo.

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Os pesquisadores avançam, mãos no fogo,
    Enfrentando perigos, ignorando os céus,
    Eles acham que dominaram tudo, entendem o desconhecido,
    Mas a natureza selvagem nunca é conquistada.

    A fera no frasco espera pacientemente,
    Um gesto desajeitado e tudo muda de repente,
    As ruas ficam vazias, os corações afundam,
    A humanidade em lágrimas, num mundo de ferro.

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Liberdades roubadas, medo acorrentado,
    Os cientistas procuram, mas será que conseguem encontrar?
    Uma resposta à ética, uma razão para o jogo,
    Quando a própria vida se torna problema deles?

    Milhões choram, vidas são arrebatadas,
    Por um sonho de ciência, humanidade quebrada,
    Os espíritos gritam, a natureza irritada,
    Temos o direito de brincar com o universo?

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Os sábios se perguntam onde está o limite,
    Quando a curiosidade se torna crime,
    As leis da natureza, desprezadas pela ambição,
    Talvez seja hora de mudar de direção.

    Um futuro incerto, marcado por erros,
    Os cientistas estão pesquisando, mas a verdade é assustadora,
    O preço a pagar por brincar com fogo,
    É toda a humanidade que carrega o fardo.

    Temos o direito de brincar de Deus?
    Manipule a vida, destrua os céus,
    Quando a fera se liberta, quem paga o preço?
    A humanidade sofre nesta história sombria.

    Mãos no fogo, corações cheios de dúvidas,
    Os cientistas estão avançando, mas o mundo está a caminho,
    Para reflexão, um retorno à razão,
    Porque brincar de Deus pode levar ao abandono.

  • 19
    Tudo está dito
    00:04:00

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Nos textos sagrados, a sabedoria está aninhada ali,
    Filósofos antigos, pensadores esclarecidos,
    Abriu o caminho, para quem quer buscar.

    Não há necessidade de educação, orquestrada por especialistas,
    Dogmas e mentiras não têm nada a acrescentar,
    A verdade está aí, nas palavras dos antigos,
    Por que se enterrar em dogmas incertos?

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Os sábios nos mostraram o caminho a seguir aqui,
    Por que se perder em dogmas e feiura?
    A verdade está aí, para elevar nossos corações.

    Os profetas falaram, os sábios escreveram,
    Palavras eternas, que nunca desaparecem,
    Suas lições de humildade, paz e luz,
    Ilumine nosso caminho, neste mundo efêmero.

    Os livros estão abertos a quem quiser lê-los,
    Os segredos da vida, os mistérios a descobrir,
    Por que se apegar a dogmas errôneos?
    A sabedoria está aí, para quem quer amar.

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Os sábios nos mostraram o caminho a seguir aqui,
    Por que se perder em dogmas e feiura?
    A verdade está aí, para elevar nossos corações.

    Mentiras se espalham como uma sombra fria Mas as palavras dos sábios brilham apesar da tempestade,
    Os falsos profetas clamam, mas as suas vozes são em vão,
    Porque a verdade perdura, através dos séculos e das tristezas.

    A sabedoria dos antigos é nossa herança,
    Para viver em harmonia, evite a devastação,
    Dogmas são correntes que nos prendem,
    Vamos libertar nossas mentes, encontrar o verdadeiro caminho.

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Os sábios nos mostraram o caminho a seguir aqui,
    Por que se perder em dogmas e feiura?
    A verdade está aí, para elevar nossos corações.

    Em cada texto antigo, uma pérola de verdade,
    Um guia para nossas vidas, para avançarmos melhor,
    Os pensadores traçaram caminhos de luz,
    Para nos levar à paz, além das fronteiras.

    Os dogmas impostos são miragens cruéis,
    As verdadeiras respostas estão aí, nas palavras eternas,
    Por que se perder em doutrinas férreas?
    Quando a sabedoria existe, para nos guiar na terra.

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Os sábios nos mostraram o caminho a seguir aqui,
    Por que se perder em dogmas e feiura?
    A verdade está aí, para elevar nossos corações.

    Os filósofos viram, além das ilusões,
    Eles capturaram a essência da nossa condição
    Suas palavras ressoam como as canções das estrelas,
    Iluminando nosso caminho, dissipando os véus.

    Dogmas cegos, mentes fechadas,
    Mas a sabedoria se abre, as portas se abrem,
    Por que permanecer prisioneiros de doutrinas sem amor?
    Enquanto tudo está escrito, para nos mostrar o dia.

    Tudo já está escrito, tudo já está dito,
    Os sábios nos mostraram o caminho a seguir aqui,
    Por que se perder em dogmas e feiura?
    A verdade está aí, para elevar nossos corações.

    Tudo já está escrito em palavras sagradas,
    Os sábios nos guiam para uma vida iluminada,
    Os dogmas caem e a sabedoria permanece.

  • 20
    Natureza dourada
    00:04:00

    A vida é um presente, uma doce sinfonia,
    As árvores que dançam, os rios que sorriem,
    Os pássaros cantam, sua melodia leve,
    Um cervo correndo, uma águia no éter.

    O sol nasce, dourado no horizonte,
    Cada dia uma promessa, uma nova temporada,
    A natureza respira, numa calma reconfortante,
    Prazeres simples, o momento presente.

    Mas chegam os homens, com suas certezas,
    O ódio deles surge, como uma multidão sombria,
    Eles roubam tudo, queimam tudo, destroem a terra,
    O céu está nublado, as nuvens estão ficando pretas.

    A grama sob nossos pés, macia como um sonho,
    As flores deslumbrantes, com cores que sobem,
    Uma borboleta dança, leve ao vento,
    A beleza do mundo, no momento presente.

    As montanhas observam, majestosas e orgulhosas,
    As florestas sussurram, segredos antigos,
    Cada recanto da natureza, uma ode à vida,
    Um tesouro para valorizar, um paraíso infinito.

    Mas chegam os homens, com suas certezas,
    O ódio deles surge, como uma multidão sombria,
    Eles roubam tudo, queimam tudo, destroem a terra,
    O céu está nublado, as nuvens estão ficando pretas.

    A corrente que canta, sua melodia pura,
    Campos floridos, uma tela de cores,
    Uma raposa que corre, graciosa e discreta,
    A natureza é um sonho que devemos proteger.

    As estrelas brilham em um céu imaculado,
    A lua zela por este mundo encantado
    Cada momento de paz, um sopro divino,
    Um presente da terra para a humanidade.

    Mas chegam os homens, com suas certezas,
    O ódio deles surge, como uma multidão sombria,
    Eles roubam tudo, queimam tudo, destroem a terra,
    O céu está nublado, as nuvens estão ficando pretas.

    O vento acaricia as folhas das árvores altas,
    O murmúrio das ondas, à beira de belas praias,
    As estações que passam, num ciclo perfeito,
    A natureza nos guia para uma paz encontrada.

    Um coelho que salta, no orvalho da manhã,
    Um cervo descansando, no oco de um belo bosque,
    A terra nos oferece suas maravilhas infinitas,
    Momentos de admiração, que acalmam nossas mentes.

    Mas chegam os homens, com suas certezas,
    O ódio deles surge, como uma multidão sombria,
    Eles roubam tudo, queimam tudo, destroem a terra,
    O céu está nublado, as nuvens estão ficando pretas.

    O dia amanhece, num mundo ainda puro,
    Cada raio de sol, um vislumbre de aventura,
    Canções de pássaros, uma sinfonia divina,
    A beleza do mundo nos fascina a cada momento.

    Mas os cegos, em sua louca busca,
    Destrua este tesouro, sem nunca parar,
    Gafanhotos humanos, devastam e devoram,
    A terra chora, sob sua fúria devoradora.

    Mas chegam os homens, com suas certezas,
    O ódio deles surge, como uma multidão sombria,
    Eles roubam tudo, queimam tudo, destroem a terra,
    O céu está nublado, as nuvens estão ficando pretas.

    A natureza chora, sob o peso dos homens,
    Corações endurecidos, almas sem reino,
    É hora de vigiar, de proteger nossos tesouros.

  • 21
    Imperadores
    00:03:59

    Espíritos livres, acorrentados,
    Leis injustas, regras desumanas,
    Os mestres do jogo, presidentes ditadores,
    Imperadores de um mundo onde reinam os erros e os medos.

    Dizem que é para o nosso bem,
    Mas sentimos o peso dos ferros velhos,
    Cada nova lei, um tijolo na parede,
    Que aprisiona os corações e purifica as mentes.

    As sociedades querem controlar mentes livres,
    Presidentes ditadores acumulam erros e tragédias,
    O povo sofre, na base da pirâmide,
    Mas sem a base, todo o edifício desaba.

    Eles criam leis para nos manter sob controle,
    Regras que nos são impostas, que nos oprimem,
    A liberdade escapa, sob os golpes dos seus decretos,
    E os sonhos desaparecem, num mundo de arrependimentos.

    As vozes se elevam, mas são rapidamente reprimidas,
    Os gritos de justiça, abafados no silêncio,
    Espíritos livres buscam um novo caminho,
    Mas os obstáculos surgem, cada vez maiores.

    As sociedades querem controlar mentes livres,
    Presidentes ditadores acumulam erros e tragédias,
    O povo sofre, na base da pirâmide,
    Mas sem a base, todo o edifício desaba.

    Sonhos desfeitos, sob o peso de suas leis,
    Corações trancados, em prisões sem alegria,
    Eles falam sobre progresso, aumento de segurança,
    Mas tudo o que vemos é a liberdade perdida.

    Cada presidente, um imperador sem coroa,
    Cada decisão, um erro que nos abandona,
    Espíritos livres buscam uma luz,
    Num mundo de trevas, eles querem quebrar fronteiras.

    As sociedades querem controlar mentes livres,
    Presidentes ditadores acumulam erros e tragédias,
    O povo sofre, na base da pirâmide,
    Mas sem a base, todo o edifício desaba.

    O povo ruge, mas muitas vezes permanece em silêncio,
    As leis caem, como uma chuva de segredos,
    Os espíritos livres procuram libertar-se,
    Mas as correntes estão se apertando, cada vez mais.

    Os líderes jogam, com vidas como peões,
    Cada erro custa, sonhos e nações,
    O povo sofre, sob o jugo da tirania,
    Mas sem a base, todo o edifício enfraquece.

    As sociedades querem controlar mentes livres,
    Presidentes ditadores acumulam erros e tragédias,
    O povo sofre, na base da pirâmide,
    Mas sem a base, todo o edifício desaba.

    A base da pirâmide é o coração da terra,
    Espíritos livres, luz no universo,
    Eles podem destruir, mas não podem compreender,
    Que sem nós, o poder deles entra em colapso.

    O povo se levanta, um dia de cada vez,
    Para recuperar sua liberdade e dizer suas leis,
    Os presidentes ditadores sentirão a força,
    De um povo desperto, que destrói suas forças.

    Mentes livres, a chave para o nosso futuro,
    Quebrará as correntes e tornará todas as coisas mais puras,
    Os presidentes imperadores nunca serão capazes de entender,
    Que sem o povo o seu poder vira cinzas.

  • 22
    Amizade
    00:03:56

    Neste mundo em chamas, onde tudo parece quebrado,
    A amizade surge, como um farol aceso,
    Mais forte que o amor, resiste ao tempo,
    Um vínculo inalterável, mágico e brilhante.

    Risos compartilhados, lágrimas secas,
    Memórias gravadas, em corações entrelaçados,
    Amizade verdadeira, um tesouro eterno,
    Uma explosão de luz, em um mundo cruel.

    A amizade supera o amor, inalterável, mágica, eterna,
    Ela resiste às tempestades e nunca vacila,
    No riso, nas lágrimas, ela é a nossa fortaleza,
    Um vínculo indestrutível, nossa maior riqueza.

    Nas noites mais escuras, uma mão estendida,
    Um ombro para chorar, uma força desconhecida,
    A amizade nos carrega, quando o amor se perde,
    Um farol na neblina, uma estrela na escuridão.

    Promessas sussurradas, segredos compartilhados,
    Entrelaçando sonhos, entrelaçando caminhos,
    Amizade verdadeira, mais forte que a paixão,
    Atravessa os tempos e desafia as estações.

    A amizade supera o amor, inalterável, mágica, eterna,
    Ela resiste às tempestades e nunca vacila,
    No riso, nas lágrimas, ela é a nossa fortaleza,
    Um vínculo indestrutível, nossa maior riqueza.

    Quando o amor vacila, a amizade permanece firme,
    Não tem fim, nunca vai embora,
    Cura feridas, acalma corações,
    Um vínculo sagrado, um presente interior.

    Momentos compartilhados, estradas percorridas,
    Aventuras vividas, horizontes desconhecidos,
    Amizade verdadeira, uma chama que queima,
    Aquece nossas vidas, nunca diminui.

    A amizade supera o amor, inalterável, mágica, eterna,
    Ela resiste às tempestades e nunca vacila,
    No riso, nas lágrimas, ela é a nossa fortaleza,
    Um vínculo indestrutível, nossa maior riqueza.

    Ela nos guia, nos apoia, em cada passo,
    Uma força invisível, que nunca desaparece,
    A amizade nos une, ao longo dos anos,
    Ele transcende o tempo e permanece gravado.

    Memórias acorrentadas, olhares conhecedores,
    Mãos que se apertam, enfrentando o abismo,
    Amizade verdadeira, magia infinita,
    Um presente precioso, que ilumina nossas vidas.

    A amizade supera o amor, inalterável, mágica, eterna,
    Ela resiste às tempestades e nunca vacila,
    No riso, nas lágrimas, ela é a nossa fortaleza,
    Um vínculo indestrutível, nossa maior riqueza.

    O amor pode desaparecer, como uma rosa no inverno,
    Mas a amizade floresce, em todos os universos,
    Ela passa por provações, indomável e pura,
    Um vínculo eterno, uma força que dura.

    Sorrisos sinceros, abraços reconfortantes,
    Palavras de incentivo, gestos gentis,
    Amizade verdadeira, uma joia preciosa,
    Brilha em nossos corações, como um fogo luminoso.

    A amizade supera o amor, inalterável, mágica, eterna,
    Ela resiste às tempestades e nunca vacila,

    Amizade, esse tesouro, nossa âncora, nosso porto,
    Ela transcende o amor, ela é o nosso destino mais lindo,
    Inalterável, mágico, uma força eterna,
    Um vínculo indestrutível, luz essencial.

  • 23
    Misantropo
    00:04:00

    Neste mundo de barulho, caos e agitação,
    Sinto-me sufocado, afogado na ilusão,
    Sou um misantropo, um estranho entre os homens,
    Suas ações não têm sentido, suas palavras ressoam.

    Busco beleza, pureza, clareza,
    Mas tudo que vejo é feiúra, escuridão, Os outros me incomodam, me exasperam, me cansam,
    Seu egoísmo, sua vaidade, nada me alivia.

    Sou um misantropo, neste mundo que me oprime,
    Belos valores, bela inteligência, guie-me,
    Mas os outros me roem, como um cachorro roe um osso,
    Luto contra a influência deles, permaneço direto e firme em minhas palavras.

    Os sorrisos forçados, os discursos vazios e vãos,
    Eu os vejo em todos os lugares, como sombras em um trem,
    Sou um misantropo, incompreendido e solitário,
    Neste mundo superficial, onde reina a miséria.

    Busco a verdade, a justiça, a compaixão,
    Mas tudo que encontro é corrupção,
    Outros me enojam, me indignam, me enojam,
    Suas hipocrisias, suas mentiras, nada me consulta.

    Sou um misantropo, neste mundo que me oprime,
    Belos valores, bela inteligência, guie-me,
    Mas os outros me roem, como um cachorro roe um osso,
    Luto contra a influência deles, permaneço direto e firme em minhas palavras.

    Talvez eu seja muito duro, talvez eu seja cruel,
    Mas não posso negar o que sinto, o que quero,
    Eu sou um misantropo, neste mundo louco,
    Busco a luz, nesta noite infinita.

    Sou um misantropo, neste mundo que me oprime,
    Belos valores, bela inteligência, guie-me,
    Mas os outros me roem, como um cachorro roe um osso,
    Luto contra a influência deles, permaneço direto e firme em minhas palavras.

    Eu sou um misantropo, neste mundo estreito,
    Mas mantenho a esperança de que a beleza triunfe sobre este frio,
    Outros podem me prejudicar, mas nunca me quebrar,
    Porque sou um misantropo e continuarei existindo.

  • 24
    Grande irmão
    00:04:00

    Ela era tão ingênua, uma florzinha frágil da Ásia,
    Com seus olhos brilhantes, ela via seu irmão mais velho como um herói,
    Mas por trás de seu sorriso, um aliado sombrio se escondia,
    Um demônio disfarçado, pronto para despedaçar seus sonhos.

    Ela confiou nele, seguiu seus passos sem medo,
    Mas suas carícias eram garras, suas palavras eram iscas,
    Ela acreditava em seu amor, em sua proteção infalível,
    Mas ele foi o carrasco, aquele que o fez perder o esmalte.

    Uma garotinha inocente, perdida nos braços do mal,
    Um anjo dilacerado, nos braços de um demônio brutal,
    As lágrimas correm em silêncio, nas sombras da noite,
    Uma alma quebrada, buscando luz no esquecimento.

    Ela ofereceu-lhe o seu coração, o seu riso, os seus segredos mais doces,
    Mas ele só a via como uma presa, um brinquedo em volta do pescoço,
    Ela sonhou com felicidade, cumplicidade, ternura,
    Mas ele só lhe ofereceu sofrimento, pesadelos constantes.

    Ela pensou que ele a protegeria, que seria seu herói,
    Mas ele era seu pior pesadelo, seu carrasco, seu atoleiro, seu caos,
    Ela era tão inocente, tão pura, tão linda aos olhos dele,
    Mas ele era seu predador, seu destruidor, seu ímpio odioso.

    Uma garotinha inocente, perdida nos braços do mal,
    Um anjo dilacerado, nos braços de um demônio brutal,
    As lágrimas correm em silêncio, nas sombras da noite,
    Uma alma quebrada, buscando luz no esquecimento.

    Ela não entendia por que a dor a estava devorando,
    Ela acreditava no irmão, mas foi um erro, um fato triste,
    Ela chorou em silêncio, escondeu suas feridas,
    Mas o seu coração sangrou, à sombra destas torturas.

    Uma garotinha inocente, perdida nos braços do mal,
    Um anjo dilacerado, nos braços de um demônio brutal,
    As lágrimas correm em silêncio, nas sombras da noite,
    Uma alma quebrada, buscando luz no esquecimento.

    Ela era uma garotinha da Ásia, perdida na escuridão,
    Nos braços daquele que ela amou, mas que fez seu funeral,
    Um anjo dilacerado, nos braços de um demônio impiedoso,
    Neste drama cruel, sua inocência fugiu.


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