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A música é uma das mais belas criações da humanidade! Sempre foi um meio ideal para expressar as minhas alegrias e as minhas dores.

Intimidade
[22 Músicas]

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“Intimacy” é um álbum único que revela as profundezas da minha alma com uma sinceridade desarmante. Através das suas melodias cativantes e letras poéticas, pinto um quadro íntimo e universal dos meus sentimentos mais puros. Cada nota parece ser uma exploração dos cantos ocultos do meu coração, uma busca para compreender o que me torna sensível e vulnerável. As harmonias subtis e os arranjos musicais delicados envolvem o ouvinte num casulo de reflexão e contemplação. No entanto, com “Intimidade”, não hesito em julgar a humanidade com severidade. Exponho sem rodeios as falhas e contradições da nossa sociedade. Os meus textos abordam os defeitos da humanidade que assolam o nosso tempo. As críticas são duras, mas sempre motivadas pela procura da verdade e da justiça. Questiono a nossa capacidade de amar e de ser autêntico num mundo muitas vezes marcado pela indiferença e pela desumanização. “Intimidade” é uma obra de arte que convida à profunda introspeção. Encorajo todos a reconectarem-se com o que há de mais belo em si mesmos, ao mesmo tempo que tomam consciência das sombras que obscurecem a nossa humanidade e dos danos que causam sem terem consciência disso. É um apelo à autenticidade e à sinceridade, uma exortação a ir além das máscaras sociais para encontrar uma verdadeira ligação consigo próprio e com os outros. Em última análise, a “Intimidade” é um espelho erguido para a nossa alma colectiva, reflectindo tanto a nossa luz como a nossa escuridão. Para visualizar as informações correspondentes, clique nos títulos. Para ver a letra, clique em ‘letras’.

Letras, composição, música : Patrick Courbin / Hobookan - Todos os direitos reservados


Destaque no YouTube

Sussurro da minha alma
Anos luz de distância
Tic Tac
Toc toc
Yeshua
Mãe minha eterna estrela
O céu vê tudo
Carne para o Diabo
Víboras de Cinzas
Figlie del vento
Fantoches de Sangue
Os Justos fecham o passo

Faixa de áudio
Título
Letra da música
Duração
YouTube
  • 01
    Uma oração por Jesus
    00:03:59

    Uma oração por Jesus

    Ooooooooo

    Oh meu doce Cristo, carne da minha carne,
    Tu que és o púlpito da minha igreja,
    O rei dos reis, o mestre absoluto,
    Ouça esta oração que lhe ofereço, resoluto.

    És a minha eternidade, a minha razão de viver, o meu orgulho,
    O meu amor por ti vai para além da compreensão da humanidade.
    Podem arranhar-me, estarás lá, entronizado com toda a tua luz!
    Podem torturar-me, estarás lá, dinastia da minha alma singular!

    Ooooooooo

    Olha, Senhor, eles correm para mim como demónios insolentes,
    Olha, já não têm pupilas, morenas indolentes.
    Olha, julgam-me e desprezam-me sem sequer me entenderem,
    Olha, eles nem vêem que estás perto de mim, vão ouvir!

    Ooooooooo

    Tu és a minha verdade, o caminho que me leva a Deus, o caminho do bem.
    A luz que me guia, a voz que me aconselha, o amor reinventado.
    Tu és o meu evangelho e ensinas-me as tuas leis e as tuas regras.
    Só as suas palavras são importantes para mim e observo-as como uma águia.

    Na minha pele gravei o teu sagrado crisma, a minha moldura, o meu eixo.
    Vesto a aliança da nossa união consagrada, o meu precioso segredo.
    És o vento que balança ternamente a minha alma nos desertos áridos.
    A água que me sacia a sede na grande travessia, o altar da minha abside.

    Ooooooooo

    Olha, Senhor, eles correm para mim como demónios insolentes,
    Olha, já não têm pupilas, morenas indolentes.
    Olha, julgam-me e desprezam-me sem sequer me entenderem,
    Olha, eles nem vêem que estás perto de mim, vão ouvir!

    Ooooooooo

    Fique ao meu lado, fique e nunca olhe para trás,
    Protegei a minha alma de todos os excessos da minha mente torturada.
    Pois só em ti reside o amor, a paz e o meu destino,
    Só em ti reside a liberdade, a verdade e a minha beleza

    Ooooooooo

    Olha, Senhor, eles correm para mim como demónios insolentes,
    Olha, já não têm pupilas, morenas indolentes.
    Olha, julgam-me e desprezam-me sem sequer me entenderem,
    Olha, eles nem vêem que estás perto de mim, vão ouvir!

    Ooooooooo

    Mmmmmmmmmmm
  • 02
    Anos luz de distância
    00:03:47

    Anos-luz de distância

    Neste mundo fervilhante, como minhocas na compostagem,
    A humanidade vagueia, sem propósito, sem referência, perde-se.
    Estou a anos-luz de distância, a vê-los destruírem-se,
    Não compreendem, não veem o mal que estão a causar.

    Vão aqui, vão ali, procurando apenas o lucro,
    Ignorando os chamados, os sinais, os avisos.
    Deixo-os entregues aos seus excessos, às suas ilusões fúteis,
    A queda deles é inevitável, previsível, incontornável.

    A anos-luz de distância, observo-os, impassível,
    A sua loucura consome-os, eles perder-se-ão, isso é certo.
    Quando lhes digo para terem cuidado, acham que sou maluco,
    Não entenda que Deus pode reduzir tudo a pó.

    Os seus templos, os seus monumentos, construídos com base na arrogância,
    Com um simples gesto divino, podem desabar num instante.
    Contaminam o que é sagrado, vendo apenas o seu próprio reflexo,
    Pobres humanos cegos, estão a caminhar em direção ao seu destino.

    As suas vidas são comédias, dramas intermináveis,
    Ignoram a verdade, a luz, o divino.
    O mundo deles está a desmoronar-se, sob o peso da sua vaidade,
    Permaneço à distância, testemunhando o seu absurdo.

    Riem-se das minhas palavras, surdos à sabedoria,
    As suas almas afundam-se na lama da sua fraqueza.
    Não vêem a sombra que se aproxima, a ameaça que cresce,
    Mas estou longe, a anos-luz da noite deles.

    A anos-luz de distância, observo-os, impassível,
    A sua loucura consome-os, eles perder-se-ão, isso é certo.
    Quando lhes digo para terem cuidado, acham que sou maluco,
    Não entenda que Deus pode reduzir tudo a pó.

    Construirão as suas ruínas, com as suas próprias mãos,
    Cegos pelo orgulho, não vêem fim.
    Fico para trás, longe do seu mundo em declínio,
    A anos-luz de distância, contemplo o seu destino.

    Neste mundo fervilhante, como minhocas na compostagem,
    A humanidade deambula, sem propósito, sem referência, perde-se.
    Estou a anos-luz de distância, a vê-los destruírem-se,
    Não compreendem, não veem o mal que estão a causar.

  • 03
    Anima
    00:03:12

    Anima

    Oh, Anima, doce alma eterna,
    Amor divino, essência universal.

    Sob o céu estrelado, a Terra abraça-nos,
    O amor de Deus resplandece, graça infinita.
    Cada respiração, cada vida, um elo de ouro,
    Na corrente sagrada encontramos o nosso crescimento.

    Anima, amor celestial,
    Guie os nossos corações alegres.
    Anima, doce promessa,
    Cantemos a vida com ternura.

    Onde os rios cantam, as florestas sussurram,
    A natureza em sinfonia, suave e pura.
    Em cada flor, em cada árvore, uma mensagem,
    Do amor divino, da vida como herança.

    Oh, Anima, luz e paz,
    Através de si as nossas almas são despertadas.
    Cada momento, cada olhar,
    É um reflexo da sua consideração.

    Nos braços da Terra encontramos refúgio,
    Amor de Deus, não há necessidade de subterfúgios.
    As nossas vidas entrelaçadas, uma trama perfeita,
    Cada fio, cada nó, um ato de bondade.

    Anima, amor celestial,
    Guie os nossos corações alegres.
    Anima, doce promessa,
    Cantemos a vida com ternura.

    No silêncio sagrado ouvimos a sua voz,
    A Anima, que nos guia, está sempre presente.
    Vamos unir os nossos corações, as nossas almas em harmonia,
    No amor e na vida, encontremos a nossa sinfonia.

    Oh, Anima, doce alma eterna,
    Amor divino, essência universal.
    Em cada respiração, em cada vida, um elo dourado,
    Estamos unidos, para sempre de novo.

  • 04
    Animus
    00:02:24

    Animus

    Oh, Animus, reflexo sombrio,
    Cegos, mergulham no abismo perfeito.

    Procuram glória, riquezas efémeras,
    Ignorando a vida, a beleza, a luz.
    Na sua busca insana, profundo egoísmo,
    As suas almas vagueiam, perdidas nas profundezas.

    Animus, espelho partido,
    Homens caídos, almas condenadas.
    Animus, fedor amargo,
    Arrastam a humanidade para o seu inferno.

    Os seus corações são negros, os seus olhos velados,
    Eles espezinham a Terra, o amor é ignorado.
    Pensando que são os melhores, são os piores,
    Puxando o mundo para baixo, para o pior.

    Oh, Animus, poço sem fundo,
    O egoísmo, o seu único horizonte.
    Cada ato, cada palavra,
    Empurra-os para baixo, para este caos.

    Não vêem a vida que vibra em redor,
    Ignorando a beleza, o amor que corre.
    Na sua ganância decaem,
    Suja, malcheirosa, a sua humanidade explode.

    Animus, espelho partido,
    Homens caídos, almas condenadas.
    Animus, fedor amargo,
    Arrastam a humanidade para o seu inferno.

    São as sombras, a escuridão encarnada,
    As suas vidas vazias, de glória desvanecida.
    Na sua cegueira estão perdidos,
    Animus, o abismo, cada vez mais cru.

    Oh, Animus, reflexo sombrio,
    Cegos, mergulham no abismo perfeito.
    As suas almas vagueiam, perdidas para sempre,
    No egoísmo, o fim da sua viagem.

  • 05
    Sussurro da minha alma
    00:44:18

    Sem letras
  • 06
    Yeshua
    00:03:59

    Yeshua

    Um dia glorioso, o sol a brilhar,
    O exército de arcanjos avança cantando,
    Carregando a pedra, ancestral e sagrada,
    Para reconstruir o templo, o amor redescoberto.

    Glória a Yeshua, glória eterna,
    A pedra sagrada desce, nova profecia,
    Yeshua, o nosso guia, a nossa esperança,
    Para a reconstrução, o Santo dos Santos, esta noite.

    Nas ruas e becos, a multidão espera,
    Com o coração vibrante, o momento é ótimo,
    A pedra angular, sinal da aliança,
    Recorda o amor antigo, a presença divina.

    Glória a Yeshua, glória eterna,
    A pedra sagrada desce, nova profecia,
    Yeshua, o nosso guia, a nossa esperança,
    Para a reconstrução, o Santo dos Santos, esta noite.

    As vozes elevam-se, unidas em oração,
    Pelo templo sagrado, pela nossa luz,
    O amor antigo renasce, poderoso e forte,
    Sob os olhos de Yeshua, um novo crescimento.

    Os arcanjos avançam, de pedra na mão,
    As ruas iluminadas, deste destino certo,
    O templo volta a erguer-se, majestoso e grande,
    Símbolo de esperança, amor incandescente.

    Glória a Yeshua, glória eterna,
    A pedra sagrada desce, nova profecia,
    Yeshua, o nosso guia, a nossa esperança,
    Para a reconstrução, o Santo dos Santos, esta noite.

    Sob as estrelas, a paz encontrada,
    O templo permanece glorioso e sagrado,
    Yeshua, cantamos a tua grandeza,
    Glória a Yeshua, a nossa terra, o nosso coração.

  • 07
    Cavaleiros
    00:03:09

    Cavaleiros

    Rhhhhhhhhh! Já está na hora de escolher o seu lado!

    Os Cavaleiros do Apocalipse estão a chegar em fúria,
    Os seus passos ecoam, a terra em agonia,
    Tremores e fluxos, natureza raivosa,
    A humanidade está a curvar-se perante esta idade de ferro.

    Os cavaleiros avançam, semeando a destruição,
    Tornados mortais, o fim da ilusão,
    Pragas e vírus, vermes a atacar,
    Os cães de Satanás estão a rir-se deste desastre.

    Rhhhhhhhhh! Já está na hora de escolher o seu lado!
    Dominam, sujam o belo e o verdadeiro,
    A terra treme de terror a cada passo dado,
    Homens impotentes, perante esta fúria,
    O mundo em ruínas, esmagado por este horror.

    Os cavaleiros avançam, semeando a destruição,
    Tornados mortais, o fim da ilusão,
    Pragas e vírus, vermes a atacar,
    Os cães de Satanás estão a rir-se deste desastre.

    Rhhhhhhhhh! Já está na hora de escolher o seu lado!

    Os céus estão dilacerados, um grito de desespero,
    A terra sangra, sob o jugo do negro,
    Os cavaleiros partem, sem tréguas,
    A humanidade está a afogar-se neste abismo infinito.

    O medo e o caos reinam indefinidamente,
    Cada passo dos pilotos empurra o destino,
    As profecias estão a cumprir-se, diante dos nossos olhos aterrorizados,
    O fim aproxima-se, sob este céu devastado.

    Os cavaleiros avançam, semeando a destruição,
    Tornados mortais, o fim da ilusão,
    Pragas e vírus, vermes a atacar,
    Os cães de Satanás estão a rir-se deste desastre.

    Rhhhhhhhhh! Já está na hora de escolher o seu lado!

    A terra ainda treme, sob o peso do mal,
    Os cavaleiros partem, deixando um mundo brutal,
    As ruínas testemunham esta passagem cruel
    Humanidade quebrada, sob a sombra eterna.

    Hummmmm

    Rhhhhhhhhh! Já está na hora de escolher o seu lado!

    Ooooooooooo
  • 08
    Ar Megido
    00:02:57

    Ar Megido

    Oooooo Voamos sob a luz de Deus

    Os exércitos de arcanjos alinham-se, cheios de glória,
    Na grande planície de Meguido, pronta para a história,
    Tenho orgulho, um general entre os eleitos,
    Sob a bandeira de Jesus, luz absoluta.

    Jesus à nossa frente, resplandecente com Deus,
    Deslumbrante, guiando-nos sob os céus,
    Apressámo-nos a erradicar o mal,
    Prepare a Terra para o advento final.

    Oooooo Lutamos sob a luz de Deus

    Vermes e malvados, caçamo-los sem tréguas,
    Para purificar este mundo, nesta hora abençoada,
    As espadas brilham, sob o sol brilhante,
    Marchamos unidos neste dia triunfante.

    Jesus à nossa frente, resplandecente com Deus,
    Deslumbrante, guiando-nos sob os céus,
    Apressámo-nos a erradicar o mal,
    Prepare a Terra para o advento final.

    Oooooo Lutamos sob a luz de Deus

    No vento, a canção dos anjos eleva-se,
    A terra treme, sob o nosso incessante poder,
    Seguimos em frente, determinados e fortes,
    Para a Jerusalém Celeste, um novo cenário.

    A escuridão recua, diante da nossa luz,
    O mal desaparece, sob a nossa fé sincera,
    Aproxima-se o dia da vinda divina,
    Onde a Terra renascerá, sob um céu nunca antes visto.

    Jesus à nossa frente, resplandecente com Deus,
    Deslumbrante, guiando-nos sob os céus,
    Apressámo-nos a erradicar o mal,
    Prepare a Terra para o advento final.

    Oooooo Lutamos sob a luz de Deus

    A planície de Meguido, testemunho da nossa fé,
    Os exércitos celestes, cumprindo a lei,
    Rumo à Jerusalém Celeste, marchamos unidos,
    À luz de Deus, pela eternidade infinita.

    Hummmmmmm

    Oooooo Voamos sob a luz de Deus

    Ooooooooo
  • 09
    Arcanjos
    00:04:00

    Arcanjos

    Ó Deus de amor, ó luz infinita,
    Guie os nossos corações, ilumine as nossas vidas,
    Nós, os vossos arcanjos, guerreiros devotos,
    Ajoelhamo-nos, curvamo-nos humildemente.

    Tu que conheces as profundezas das nossas almas,
    Concedei-nos força, ó chama,
    Para combater a sombra, para purificar a terra,
    Pela sua graça, o seu amor, a nossa luz.

    No silêncio desta noite santa,
    Elevamos as nossas vozes para vos rezar,
    Protegei os inocentes, guardai os justos,
    Que a sua bondade em nós seja ilustrada.

    Tu que conheces as profundezas das nossas almas,
    Concedei-nos força, ó chama,
    Para combater a sombra, para purificar a terra,
    Pela sua graça, o seu amor, a nossa luz.

    Senhor, escutai os nossos clamores, as nossas súplicas,
    Levamos a sua palavra, a sua missão divina,
    Caminhamos na sua luz, armados com a sua fé,
    Ó Deus de amor, guia cada um dos nossos passos.

    Que as nossas espadas brilhem com a sua justiça,
    Que as nossas ações sejam primícias,
    De um mundo cheio de paz e luz,
    Um reflexo perfeito do seu amor sincero.

    Tu que conheces as profundezas das nossas almas,
    Concedei-nos força, ó chama,
    Para combater a sombra, para purificar a terra,
    Pela sua graça, o seu amor, a nossa luz.

    Ó Deus de amor, na tua eternidade,
    Rezamos-lhe, com toda a humildade,
    Que a sua vontade seja feita cá em baixo,
    Nós, os vossos arcanjos, seguiremos o vosso caminho.

    A planície de Meguido, testemunho da nossa fé,
    Os exércitos celestes, cumprindo a lei,
    Rumo à Jerusalém Celeste, marchamos unidos,
    À luz de Deus, pela eternidade infinita.

  • 10
    Tic Tac
    00:14:37

    Tic-Tac

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque
    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa para sempre,
    Olhai para as almas, perdendo-se no caminho,
    Hilariante, ele observa a nossa dança sem sentido,
    Os segundos passam, as nossas vidas acorrentadas.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa e morres,
    Perdido na corrida, onde o vazio te ameaça,
    Tic-tac, tic-tac, cada momento é um rasto,
    Que a vida desapareça, neste ciclo que nos persegue.

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque
    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    As horas voam, como sonhos esquecidos,
    Rostos desaparecem, na sombra do passado,
    O tempo é um mestre, impiedoso e frio,
    Somos os seus fantoches, suspensos da sua lei.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa e morres,
    Perdido na corrida, onde o vazio te ameaça,
    Tic-tac, tic-tac, cada momento é um rasto,
    Que a vida desapareça, neste ciclo que nos persegue.

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque
    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    As mãos dançam, uma valsa sem fim,
    Lembram-nos que tudo tem um fim,
    Tic-tac, tic-tac, as batidas ressoam,
    Cada segundo que passa é uma vida que surpreende.

    O tempo é um tirano, rindo-se dos nossos esforços,
    Procuramos significado, mas ficamos de fora,
    Perdido na ilusão, para a poder travar,
    Mas isso escapa-nos, num suspiro leve.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa e morres,
    Perdido na corrida, onde o vazio te ameaça,
    Tic-tac, tic-tac, cada momento é um rasto,
    Que a vida desapareça, neste ciclo que nos persegue.

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque
    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    Os dias passam, nunca abrandando,
    As nossas esperanças estão a desaparecer, neste mundo para escapar,
    O tempo é um espectro que nos segue passo a passo,
    Ele observa em silêncio as nossas vidas, as nossas lutas.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa e morres,
    Perdido na corrida, onde o vazio te ameaça,
    Tic-tac, tic-tac, cada momento é um rasto,
    Que a vida desapareça, neste ciclo que nos persegue.

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque
    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    Corremos atrás da sombra, de um futuro incerto,
    Ignorando os presentes que o tempo nos destina,
    Tic toc, tick toc, é a dança eterna,
    Almas perdidas, numa corrida infiel.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa e morres,
    Perdido na corrida, onde o vazio te ameaça,
    Tic-tac, tic-tac, cada momento é um rasto,
    Que a vida desapareça, neste ciclo que nos persegue.

    Tique-taque, tique-taque, o tempo passa lentamente,
    Ele tira os nossos sonhos, as nossas gargalhadas, as nossas músicas,
    Mas neste tique-taque, uma lição a aprender,
    Valorize cada momento, antes de morrer.

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    Mmmmm, tiquetaque, tiquetaque, tiquetaque

    Tique-taque
  • 11
    Toc toc
    00:07:09

    Toc Toc

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Tens sido bom, tens sido forte?
    A vida é um caminho onde a alma se torce,
    Está pronto para reivindicar a luz novamente?

    Toc toc, o julgamento é iminente,
    Foi honesto, foi brilhante?
    Os dias passam, o tempo é constante,
    É digno de Deus, está pronto agora?

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Está pronto para responder pelas suas ações?
    Toc toc, chegou a hora,
    Para reivindicar a luz, para ser reconhecido.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, as memórias caem em cascata,
    Viveu com coragem, evitou a fachada?
    Cada momento conta, cada escolha é um desfile,
    Foi digno, evitou a armada?

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Está pronto para responder pelas suas ações?
    Toc toc, chegou a hora,
    Para reivindicar a luz, para ser reconhecido.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, é tempo de pensar,
    Deu amor, partilhou a sua visão?
    A vida é um teste, cheia de missões,
    Está pronto para a remissão eterna?

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Está pronto para responder pelas suas ações?
    Toc toc, chegou a hora,
    Para reivindicar a luz, para ser reconhecido.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, o fim está aqui, estás pronto?
    Foste justo, foste perfeito?
    Chegou a hora de pagar a sua dívida,
    Está pronto para se juntar à luz, para festejar?

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Está pronto para responder pelas suas ações?
    Toc toc, chegou a hora,
    Para reivindicar a luz, para ser reconhecido.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, o último tiro soa,
    Está pronto para enfrentar o infinito?
    A vida passou, o julgamento começa,
    Toc toc, a porta abre-se, a alma fica mais clara.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!
    Toc toc, alguém responde? Venho para te julgar!

    Toc toc, é a morte a bater-lhe à porta,
    Está pronto para responder pelas suas ações?
    Toc toc, chegou a hora,
    Para reivindicar a luz, para ser reconhecido.

    Toc toc, alguém responde? Vou buscar-te!

  • 12
    Oh não !
    00:03:20

    Ah, não

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Ah não, vieste à terra sem compreender,
    A vida escapou-lhe, não conseguiu expandir-se.
    Inconsciente, vagueaste nas sombras,
    Oh não, apenas esperou.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Ah não, sofreste sem lutar,
    Todos os dias à espera do desastre.
    Nada realizado, fugiste das tuas estrelas,
    Ah, não, a sua vida tem sido um desastre.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Oh não, a miséria engoliu-o,
    Na merda, morreste sem chorar.
    Do outro lado, surge a consciência,
    Ah não, estás perdido, a tua alma está a enfraquecer.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Ah não, a dívida está paga, está desonrado,
    Banido da luz, removido para sempre.
    Desprezível, o seu espírito está devastado,
    Ah não, já está a sonhar em voltar, em comprar de novo.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Ah não, lembras-te dos dias perdidos,
    Momentos desperdiçados, sonhos não vistos.
    Cada momento esquecido deixa-o confuso,
    Ah, não, o arrependimento está a corroê-lo, não se apercebeu de nada.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh, não, não és cristão, seu idiota!

    Ah, não, esse é o fim da sua história,
    Uma vida de nada, de desespero.
    Sonha em voltar, em apagar o preto,
    Ah não, não percebeste nada, não aprendeste nada, adeus.

    Ah não, não percebes nada,
    Nada aprendido, a sua vida acabou.
    Ah não, do outro lado acabou,
    Está desonrado, banido, desprezível, punido.

    Ai não, é tarde demais, coitadinho!
    Oh não, não é cristão, seu tolo estúpido!
  • 13
    Vagando
    00:03:55

    Deambulando

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    No abismo do esquecimento, uma alma perdida,
    Deambulando sem rumo, riquezas retidas.
    A avareza e a maldade, as suas únicas virtudes,
    Agora sozinha, na sombra, está detida.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    Em redor dos lugares onde outrora brilhou,
    A alma vagueia, na esperança de encontrar o que amou.
    A glória, a riqueza, o amor escaparam-lhe,
    Mas tudo acabou, tudo passou.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    Miserável e vil, ela estava viva,
    Acumular tesouros, o seu único frenesim.
    Agora morta, está em agonia,
    Merecendo apenas deambular, nada está acabado.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    Os lugares da sua glória ainda a assombram,
    Ela espera provar esses dias dourados.
    Mas o amor de uma mulher é um sonho morto,
    Acabou, acabou.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    Não há redenção enquanto ela aguentar,
    Para estas riquezas, para este mundo onde ela está a falhar.
    Reencarne, encontre a luz branca,
    É a sua única hipótese, mas a alma é franca.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    No nada afunda-se neste oceano escuro!

    Eterna peregrinação, até à vontade,
    Para voltar atrás, para mudar, para começar tudo de novo.
    Caso contrário, ela vagueará, sofrerá por toda a eternidade,
    Uma alma perdida, uma alma condenada.

    Vaguear e solidão, o seu único destino,
    Nada além de sofrimento, neste astral inferior doentio.
    Até regressar, estará em declínio,
    Deambulando como uma merda, sem fim.

    No abismo vagueias, afundas.
    Afunda-se no nada neste oceano escuro!
  • 14
    Libertação
    00:03:36

    Entrega

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    No céu brilha uma alma,
    Brilhando com mil luzes, brilho divino.
    Durante toda a sua vida foi digna e infinita,
    Agora pronto para o banquete sem fim.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    As armadilhas prejudiciais à saúde, ela frustrou-as,
    Ainda acredito em alguns santos.
    Digno de alegria eterna, doravante,
    Ela saboreia a euforia divina, esse caminho.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    Os seus antepassados ​​recebem-no com amor,
    Sabem que a sua bondade os salva.
    Todos vocês se riem juntos, sem desvios,
    Na luz divina encontra o amanhecer.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    Alma magnífica, pura e radiante,
    A beleza divina coroa-o.
    Na eternidade és constante,
    Digno de luz, sem traição.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    Todos vós dançais, unidos na glória,
    Mais perto da luz de Deus.
    Os vossos corações cantam uma bonita história,
    Neste reino tudo é maravilhoso.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada mais importa para além do amor unânime!

    Libertação, a alma eleva-se, sublime,
    Na graça divina, pura e infinita.
    Digno do paraíso, onde o amor prevalece,
    Para a eternidade, na luz, reunidos.

    Libertação, finalmente, chegaste,
    Está convidado para a festa celestial.
    No esplendor de Deus és elevado,
    Digno da eternidade, amado para sempre.

    No amanhecer da noite, ganha vida.
    Nada importa mais do que o amor unânime!
  • 15
    Conclusões Divinas
    00:03:57

    Conclusões divinas

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    É tempo de aprender, de aproveitar a luz,
    Para abrir os nossos corações, para elevar as nossas orações.
    Estamos aqui por uma razão sagrada,
    Não sejamos almas perdidas e enganadas.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    Compreenda as lições, cresça na fé,
    Reservar tempo para Deus é a nossa lei.
    Cada momento conta, cada respiração é preciosa,
    Busquemos a verdade nos céus.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    Caminhamos pela terra, de olhos fechados,
    Em busca de tesouros que se irão evaporar.
    Mas o verdadeiro tesouro está no nosso coração,
    Fé, amor, brilho divino.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    É tempo de compreender, de viver para o eterno,
    Voltar-se para Deus, seguir o seu chamamento.
    Temos um dever, um caminho marcado,
    Não deixemos que a nossa alma seja manchada, desapareça.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    Aproveitemos o tempo, neste mundo acelerado,
    Para ouvir a voz divina, não para a negar.
    Procuremos a sabedoria, encontremos a paz,
    À luz de Deus, estejamos unidos.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    Eleve a nossa alma, toque o divino,
    Esta é a nossa missão, o nosso propósito.
    Não sejamos seres aborrecidos,
    Mas chamas de fé, a arder cá em baixo.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    É bonito o suficiente para entender?
    Que na vida só aprendemos?

    Eleve a nossa alma, toque o divino,
    Esta é a nossa missão, o nosso propósito.
    Não sejamos seres aborrecidos,
    Mas chamas de fé, a arder cá em baixo.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.
    Sem ele não somos nada,
    Apenas bolsas de carne, sem futuro.

    Conclusões divinas, um apelo à alma,
    Um dever sagrado, uma chama.

    Hummmm
  • 16
    Mãe minha eterna estrela
    00:08:30

    Mãe, minha eterna estrela

    Já lá vão oito anos e o tempo está a esgotar-se,
    Mas o seu amor arde, intacto, no espaço.
    Cada sopro do vento sussurra o seu nome,
    Cada batida do meu coração canta o teu som.

    Voas com lágrimas nos olhos,
    Voas apaixonadamente nos meus dias corajosos.
    Mãe, és a minha luz infinita,
    A minha força, o meu céu, o meu maravilhoso abrigo.

    Oh mãe, estrela eterna,
    Cuidas de mim, doce sentinela.
    A sua voz ressoa no infinito,
    Sinto os teus braços todas as noites.
    Oh mãe, guia-me de novo,
    Neste mundo frio, neste cenário.
    És a minha força, o meu exército celestial,
    Minha rainha, minha chama, minha ternura.

    ...

    Estou aqui meu filho, está tudo bem.
    Ficarei ao teu lado até ao final feliz,
    Quando abre a porta que o levará ao céu.
    Onde pode revelar que é um santo.

    Todas as manhãs procuro o teu perfume,
    No silêncio, sinto o teu calor.
    As memórias dançam nas minhas veias,
    Como um poema, um mar sem dor.

    É amigo dos anjos e de Cristo,
    A musa dos céus, a alma de um lírio.
    Quando caio, é a tua voz que me chama,
    Quando rezo, é o teu amor que flui.

    Voas com lágrimas nos olhos,
    Voas apaixonadamente para o meu fogo.
    Mãe, és a minha luz infinita,
    A minha força, o meu céu, o meu abrigo.

    Oh mãe, estrela eterna,
    Cuidas de mim, doce sentinela.
    A sua voz ressoa no infinito,
    Sinto os teus braços todas as noites.
    Oh mãe, guia-me de novo,
    Neste mundo frio, neste cenário.
    És a minha força, o meu exército celestial,
    Minha rainha, minha chama, minha ternura.

    ...

    Estou aqui meu filho, cuido das tuas noites.
    Ficarei ao teu lado até ao final feliz,
    Quando abre a porta que o levará ao céu.
    Onde pode voar em direção ao infinito.

    Por vezes à noite sinto a tua mão,
    Numa emoção doce e divina.
    Falo com o céu, ele responde-me,
    O seu amor é um farol, uma ponte.

    Nenhuma distância pode,
    Apague o brilho que deixou em mim.
    És a sombra que dança nos meus passos,
    O amor que nunca morre, que nunca desaparece.

    Voas com lágrimas nos olhos,
    Voas apaixonadamente para o meu fogo.
    Mãe, és a minha luz infinita,
    A minha força, o meu céu, o meu abrigo.

    Oh mãe, estrela eterna,
    Cuidas de mim, doce sentinela.
    A sua voz ressoa no infinito,
    Sinto os teus braços todas as noites.
    Oh mãe, guia-me de novo,
    Neste mundo frio, neste cenário.
    És a minha força, o meu exército celestial,
    Minha rainha, minha chama, minha ternura.

    ...

    Estou aqui meu filho, zelo pelos teus dias.
    Ficarei ao teu lado até ao final feliz,
    Quando abre a porta que o levará ao céu.
    Onde pode encontrar o seu amor eterno.

    Um dia, eu sei, voltarei a ver-te,
    No amanhecer de um céu sagrado.
    E depois, finalmente, nos seus braços apertados,
    Direi tudo o que não ousei.

    Oh mãe, minha estrela, meu tudo,
    Amo-te para além dos ventos e dos borrões.
    Em cada batida, em cada oração,
    Vives em mim, doce luz.

    Estou aqui, meu filho...
  • 17
    O céu vê tudo
    00:13:09

    O céu vê tudo

    Um ano passa como milhares de outros que pesam sobre mim,
    Cada dia é uma lâmina, cada noite uma nova brasa.
    Levaram a parte bela e íntima da minha alma,
    E deixaram o vazio, deixaram apenas chamas.

    O tempo esmaga-me, a dor esmaga-me,
    Cada segundo me afasta cada vez mais de mim mesmo.
    Mas o céu olha, vê tudo,
    Cada injustiça, cada oração de joelhos.

    Estamos aqui... Estamos a observar...
    Nada será perdoado desta perversão...

    O céu vê tudo, já sabe,
    Cada frase, cada um dos seus erros.
    Não se rouba a luz de um coração,
    Sem pagar o preço que a sua maldade inflige à honra.
    O céu vê tudo e com raiva decidirá,
    Quando chegar a altura, ele julgá-los-á com paixão.

    Rezo a Cristo, de punhos cerrados,
    Que o universo devolva a sua verdade à minha alma.
    Os ladrões riem-se, cospem-me o seu desprezo,
    Mas o eco dos teus gritos desaparecerá na minha chuva.

    A hora deles chegará em breve, eu sinto isso,
    Pois cada lágrima que cai apaga o meu firmamento.
    Cada dor no meu corpo é um verso sagrado,
    Escrito num livro que não podem queimar.

    O tempo esmaga-me e revela estes malucos,
    Cada segundo me afasta mais de ti.
    Mas o céu olha, vê tudo,
    Cada injustiça, cada oração de joelhos.

    Estamos aqui... Estamos a observar...
    Nada será perdoado desta perversão...

    O céu vê tudo, já sabe,
    Cada frase, cada um dos seus erros.
    Não se rouba a luz de um coração,
    Sem pagar o preço que a sua maldade inflige à honra.
    O céu vê tudo e com raiva decidirá,
    Quando chegar a altura, ele julgá-los-á com paixão.

    O meu corpo desaba, a minha respiração falha,
    Cada amanhecer é uma cruz que a dor aguça.
    Espero justiça, conto as horas,
    Enquanto celebram o seu reinado, vis impostores.

    Mas a verdade já está a dançar no éter,
    Um fogo sagrado que os queima no inferno.
    Podem fugir, mentir sobre os seus erros,
    O vento levará os seus crimes aos coros dos apóstolos.

    O tempo esmaga-me, o ódio destes bandidos,
    Cada segundo afasta-me mais de nós.
    Mas o céu olha, vê tudo,
    Cada injustiça, cada oração de joelhos.

    Estamos aqui... Estamos a observar...
    Nada será perdoado desta perversão...

    O céu vê tudo, já sabe,
    Cada frase, cada um dos seus erros.
    Não se rouba a luz de um coração,
    Sem pagar o preço que a sua maldade inflige à honra.
    O céu vê tudo e com raiva decidirá,
    Quando chegar a altura, ele julgá-los-á com paixão.

    Só vim a esta terra para amar,
    Nesta vida só para oferecer flores, brilhos sagrados.
    Mas eles queriam quebrar-me, as suas almas negligenciadas.
    Sem saber que a minha estrela nunca se apagará.

    O céu tudo vê, tudo ouve e a hora aproxima-se,
    A noite deles será longa, os seus sussurros, o seu desprezo infantil.
    Deixo a Deus o encargo de cumprir as suas sentenças,
    Porque a luz regressa sempre perante a desconfiança, o silêncio.

    Estamos aqui... Estamos a observar...
    Nada será perdoado desta perversão...

    Estamos aqui... Estamos a observar...
    Nada será perdoado desta perversão...

  • 18
    Carne para o Diabo
    00:03:26

    Carne para o Diabo

    Ando sozinho no seu mundo extinto,
    As suas gargalhadas soam vazias, as suas almas não têm destino.
    Compra sonhos, vende juramentos Celestinos.
    Mas os seus poderosos egos excluem-no do banquete eterno.

    Carne para o Diabo…
    Ossos que ele esmaga num sorriso aberto…
    Sangue que ele bebe em festas repugnantes...
    A sua carne para o Diabo…

    Eu não sou um de vós, não sou daqui,
    Longe da sua vida no deserto e do seu longo esquecimento.
    Queima a luz, contamina a fé,
    Você é apenas carne servida ao rei dos ratos.

    As suas palavras são correntes, paredes sem fissuras,
    As suas verdades mudam com os seus sussurros.
    Rouba, trai e depois levanta os punhos,
    Para que as suas mentiras sujas se tornem lei. Atores lamentáveis.

    Carne para o Diabo…
    Ossos que ele esmaga num sorriso aberto…
    Sangue que ele bebe em festas repugnantes...
    A sua carne para o Diabo…

    Eu não sou um de vós, não sou daqui,
    Longe da sua vida no deserto e do seu longo esquecimento.
    Queima a luz, contamina a fé,
    Você é apenas carne servida ao rei dos ratos.

    Estou a sufocar sob os seus dogmas, os seus insultos,
    As vossas almas estão mortas, mas vocês ousam falar.
    Acredita que é livre, acredita que sabe tudo,
    Mas vocês são apenas sombras a brincar no escuro.

    Ri-se do amor, despreza a grandeza,
    Viva apenas para si, sufoque os brilhos.
    E quando a tempestade chegar, quando os sinos tocarem,
    Chora injustiça e está a caminhar para a morte.

    Carne para o Diabo…
    Ossos que ele esmaga num sorriso aberto…
    Sangue que ele bebe em festas repugnantes...
    A sua carne para o Diabo…

    Eu não sou um de vós, não sou daqui,
    Longe da sua vida no deserto e do seu longo esquecimento.
    Queima a luz, contamina a fé,
    Você é apenas carne servida ao rei dos ratos.

    Quanto mais alto subo, mais longe de ti, mais alto,
    Quanto menos choro pelo teu mundo, tu estás a destruí-lo.
    Cairá sozinho, sob o peso das suas próprias leis,
    Pois a carne dos traidores só tem um rei.

    Carne para o Diabo…
    Ossos que ele esmaga num sorriso aberto…
    Sangue que ele bebe em festas repugnantes...
    A sua carne para o Diabo…

  • 19
    Víboras de Cinzas
    00:04:00

    Víboras das Cinzas

    Rastejam em silêncio, sem partir os juncos,
    As suas línguas que assobiam juramentos desvairados e falsos.
    Nas sombras tecem os seus fios de amargura, espumam
    Coroados de mentiras, nutridos pelas brumas que exumam.

    Víboras de Cinzas...

    O seu veneno penetra nas veias do mundo,
    A sua respiração é um vento que envelhece e vagueia.
    Sussurram, seduzem e esperam que se afunde,
    Apertam-te, depois sufocam-te e arrastam-te para as sombras.

    Os teus olhos são brasas, o teu sangue é cinzento,
    A pele deles está a desfazer-se sob o peso de novembro.
    Pensaram que estavam a desafiar a estrela invencível. O perfeito inflexível.
    Mas o seu reinado está em ruínas, frágil e ridículo. Insensível putrescível.

    Rastejam sob as pedras, sob os tronos de prata,
    As suas presas acariciam almas vacilantes. Espíritos que viajam.
    Sussurram orgulho, vendem coroas. Tristes baronesas.
    Em seguida, envolva-se com aqueles que eles abandonam e depois vanglorie-se.

    Víboras de Cinzas...

    O seu veneno penetra nas veias do mundo,
    A sua respiração é um vento que envelhece e vagueia.
    Sussurram, seduzem e esperam que se afunde,
    Apertam-te, depois sufocam-te e arrastam-te para as sombras.

    Rastejam, esticam-se, resvalam para o nosso esquecimento,
    As suas escamas de pó, as suas gargalhadas enfraquecem-nos.
    Apenas o fogo os espera, longe de um céu suplicante,
    E as cinzas destes traidores regressam finalmente à noite.

    O deserto viu-os, escapando sem fazer barulho,
    O jardim alimentou-os com frutos proibidos.
    Mas a madrugada separa-os sempre com um grito estrondoso,
    E as víboras desaparecem nos ventos deslumbrantes.

    Víboras de Cinzas...

    O seu veneno penetra nas veias do mundo,
    A sua respiração é um vento que vagueia e vagueia.
    Sussurram, seduzem e esperam que se afunde,
    Apertam-te, depois sufocam-te e arrastam-te para as sombras.

    Quanto a mim, solitário Belerofonte, observo como uma chama na névoa.
    Vejo estas sombras desaparecerem na espuma.
    E a areia do tempo engole todos estes perjúrios,
    E as víboras das cinzas desaparecem aos pedaços.

  • 20
    Figlie del vento
    00:03:28

    Filhas do Vento

    Vieram da estrada, cantaram nas florestas,
    Caminhos sem amarras, cavalos que empinavam.
    Os seus olhares eram francos, tecidos de horizontes preciosos,
    Duas estrelas nómadas no auge das suas temporadas.

    Contaram a história de almas errantes,
    Ancestrais no exílio e em lutas ardentes.
    Do nosso povo sem correntes, mas caçado sem tréguas,
    Livre sob a lua, mas cativo nos seus sonhos.

    Filhas do vento, crianças das estradas,
    Livre como um raio que dança e te mete nojo.
    O seu riso ressoa no eco dos meus tempos,
    E levo a sua força dentro de mim como uma herança.

    No fogo das noites, teceram o passado,
    Em sussurros antigos e canções esquecidas.
    Falaram de um mundo que não se consegue entender,
    Onde vivemos sem fronteiras, onde sonhamos sem errar.

    Nós, Yenishes, nascemos onde ninguém nos vê,
    Nas sombras das cidades, entre os seus gritos e os seus medos.
    Desprezado, disperso, mas ainda indomado,
    O vento como cúmplice, o silêncio como aliado.

    Filhas do vento, crianças das estradas,
    Livre como um raio que dança e te confunde.
    O seu riso ressoa no eco dos meus tempos,
    E levo a sua força dentro de mim como uma herança.

    Leem o futuro nas linhas das palmas,
    Recolhi os seus destinos e os seus muitos sintomas.
    As tuas mãos na minha testa, ternas e orgulhosas,
    Deixaram a sua marca como uma luz.

    Numa manhã de Inverno, o tempo piorou,
    A 16 de Dezembro, a minha coluna mais antiga.
    Tinha dezasseis anos, com os punhos cerrados,
    A minha garganta está em nó por causa deste último decreto.

    Numa manhã de Primavera, o tempo levou-me de volta,
    Um 12 de Abril, minha mãe, minha apóstola.
    Tinha 46 anos, os punhos ainda cerrados,
    O meu coração continua destroçado e a minha alma ulcerada.

    Mas deixaram-me com uma alma nómada,
    Um sangue viajante, livre de todos os seus desfiles.
    E quando o vento dança nos seus cinzentos caminhos,
    Sei que um dia vou abraçá-los. Longe das suas tiranias.

    Filhas do vento, crianças das estradas,
    Livre como um raio que dança e te cativa.
    O seu riso ressoa no eco dos meus tempos,
    E levo a sua força dentro de mim como uma herança.

    Filhas do vento, levo a tua tocha,
    Nas minhas veias, o seu sangue flui sem peso.
    E quando o céu chora nas pedras cinzentas do pavimento,
    Sei que um dia nos voltaremos a encontrar... Em infinito amor.

  • 21
    Fantoches de Sangue
    00:04:09

    Fantoches de Sangue

    Vagueiam nas sombras, sob céus corrompidos,
    As suas máscaras de cera escondem almas divididas.
    As suas coleiras são seguradas por mãos muito visíveis,
    Nos seus olhos sem reflexo morre um medo indescritível.

    Pensam que ditam leis do cimo dos escombros,
    Dança na nossa fé, cria a chuva, cria o frio.
    As suas gargalhadas demoníacas nos seus palácios de vidro,
    Faça vacilar os sábios, faça rachar a terra.

    Fantoches de sangue, reis de um império louco,
    Tece-se o ódio até que ele se desmorone.
    As suas correntes estão desgastadas pelas suas ações loucas,
    Danças no sangue dos nossos irmãos de joelhos.

    Estes Sheitans quebram a terra com as suas sombrias forjas,
    Com uma palavra ou um decreto, parta-nos ou corte-nos a garganta.
    A sua honra só ecoa nas suas ilusões,
    Insensatos a governar um reino mal construído sobre a nossa submissão.

    Invejam as nossas almas livres, as nossas almas muito elevadas,
    Nós que ousamos lutar para revelar os nossos defeitos.
    Mas quanto mais apertam o torno nos nossos pescoços emagrecidos,
    Quanto mais a tempestade divina os varrerá.

    Fantoches de sangue, reis de um império louco,
    Tece-se o ódio até que ele se desmorone.
    As suas correntes estão desgastadas pelas suas ações loucas,
    Danças no sangue dos nossos irmãos de joelhos.

    Que coragem precisamos para que o Golias se desmorone!
    Que beleza de alma é necessária para o mundo deles se afundar!
    Nada resta de ódio, toda a praga será curada!
    Quando a verdade for revelada e eles forem punidos!

    Fantoches de sangue, reis de um império louco,
    Tece-se o ódio até que ele se desmorone.
    As suas correntes estão desgastadas pelas suas ações loucas,
    Danças no sangue dos nossos irmãos de joelhos.

    Fantoches de sangue, comei as nossas vidas,
    Vampiros de fuligem, o vosso poder é fraco sobre as nossas almas escravizadas.
    Pois chegará certamente a hora do juízo final,
    Com uma raiva celestial que desafia a compreensão.

  • 22
    Os Justos fecham o passo
    00:03:27

    Os justos estão a colmatar a lacuna

    Deixe-os babar... deixe-os assobiar...
    Mas ando em linha reta.

    Deixe os sapos babarem-se,
    E a cobra sibila sibila.
    Por mais que o seu ódio grave possa,
    Que o meu Deus os esbofeteie.
    Porque não existe uma nobreza autêntica
    Não faça acordos com dinheiro,
    O verdadeiro só reúne ética,
    E levanta-se lutando.

    Nasci para morder à noite,
    Não é para rastejar à chuva.
    Nós, os Justos, andamos sem medo,
    Enquanto o Diabo afoga a sua presa.
    Quando tudo vacila e tudo desaparece,
    Só o Amor substitui tudo.
    E os justos… fecham a retaguarda.
    Sim, os Justos estão a colmatar a lacuna.

    Que aqueles que não servem para nada,
    Saia do meu caminho.
    Montes de pó negro que obstruem os nossos destinos,

    Seguram os nossos amanhãs, corações rançosos e amargos.

    Nenhum feito é adquirido
    Sem Justiça e sem dor,
    E só um amor que se mostra sincero
    Pode penetrar a sua terrível escuridão.

    Nasci para morder à noite,
    Não é para rastejar à chuva.
    Nós, os Justos, andamos sem medo,
    Enquanto o Diabo afoga a sua presa.
    Quando tudo vacila e tudo desaparece,
    Só o Amor substitui tudo.
    E os justos… fecham a retaguarda.
    Sim, os Justos estão a colmatar a lacuna.

    Que aqueles que perdem a cabeça, inchados e superiores,
    Dobre as costas, forçado, pois o anterior está a chegar.
    Ondulam como víboras em tocas entrincheiradas,
    Na humidade do Diabo, aconchegados e quentinhos, amontoados.

    E os Justos, em silêncio...
    Siga em frente.

    Vermes malcheirosos que só brilham nas noites escuras,
    Que nos sábados perigosos, utilize apenas o tédio.
    Que não sabem senão gabar-se da neblina e da chuva,
    E que acabam sempre por rastejar entre os dentes-de-leão.

    Só então lutam, abrem bem os olhos e suspiram,
    Fingem um esquecimento indigno, reina sobre eles uma baixeza.
    Lamentam-se e depois vagueiam, agarrando-se aqui e ali,
    Sob o olhar risonho dos Justos que fecham o passo.

    Nasci para morder à noite,
    Não é para rastejar à chuva.
    Nós, os Justos, andamos sem medo,
    Enquanto o Diabo afoga a sua presa.
    Quando tudo vacila e tudo desaparece,
    Só o Amor substitui tudo.
    E os justos… fecham a retaguarda.
    Sim, os Justos estão a colmatar a lacuna.

    Sempre…

    Os justos estão a fechar a lacuna.

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