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A música é uma das mais belas criações da humanidade! Sempre foi um meio ideal para expressar as minhas alegrias e as minhas dores.

Sussurros
[14 Músicas]

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Na imensidão do silêncio noturno, desenrola-se uma longa música repleta de sabedoria. Cada nota, cuidadosamente esculpida pelo tempo, ressoa como um eco de pensamentos antigos, levando o ouvinte numa viagem introspectiva. Murmúrios filosóficos, delicadamente entrelaçados no tecido sonoro, sussurram verdades atemporais e questões profundas. À medida que a melodia avança, estes sussurros tornam-se mais claros, revelando mensagens benéficas, semelhantes a segredos universais partilhados por uma consciência colectiva. Os instrumentos, imbuídos de uma suavidade meditativa, tocam com uma lentidão calculada, permitindo que cada som penetre profundamente na alma. Ali ouvimos murmúrios sobre o sentido da vida, reflexões sobre amor, paz e harmonia. Estas longas peças musicais funcionam como um bálsamo para o espírito, acalmando o tormento e encorajando a contemplação serena. Cada medida é um passo em direção à sabedoria interior, cada silêncio, um espaço de reflexão. Ao ouvirmos, sentimo-nos envolvidos num abraço sonoro, guiados por estes sussurros filosóficos para uma compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo. Essas músicas são guias, mestres invisíveis, destilando lições preciosas através de harmonias e ritmos suaves. Para visualizar as informações correspondentes, clique nos títulos. Para ver a letra, clique em ‘letras’.

Letras, composição, música : Patrick Courbin / Hobookan - Todos os direitos reservados


Destaque no YouTube

Atração experimental
Experimental – O caminho para o Samsara
Deixe sua alma assumir o controle
O amor que sentimos falta
A criança divina

Faixa de áudio
Título
Letra da música
Duração
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  • 01
    O amor que sentimos falta
    00:14:23

    O amor nasce no berço, a ternura materna,
    Calor suave, abraços infinitos, luz eterna.
    Ele cresce com amizade, risos e confidências,
    Laços tecidos nas sombras, pura conexão.

    Amor à família, raízes profundas,
    Um casulo de proteção neste mundo imundo.
    Amor romântico, paixão ardente,
    Um fogo que ilumina, uma chama ardente.

    O amor tem mil faces, mil maneiras de amar,
    Carícias da alma, corações para aquecer.
    Da ternura gentil à paixão ardente,

    O amor está em todo lugar, basta olhar.

    Amor próprio, muitas vezes negligenciado,
    Uma jornada interior, para se encontrar melhor.
    Perdoe-se por suas fraquezas, celebre seus pontos fortes,
    Um ato de coragem, um latido poderoso.

    Amor pela natureza, respeito e harmonia,
    Ouça a terra, vibre em sinfonia.
    O sopro do vento, o canto dos pássaros,
    Cada momento precioso, como um presente.

    O amor tem mil faces, mil maneiras de amar,
    Carícias da alma, corações para aquecer.
    Da ternura gentil à paixão ardente,
    O amor está em todo lugar, basta olhar.

    O amor que todos nós sentimos falta.

    O amor tem mil faces, mil maneiras de amar,
    Carícias da alma, corações para aquecer.
    Da ternura gentil à paixão ardente,
    O amor está em todo lugar, basta olhar.

    Amor universal, sem fronteiras,
    Para cada ser vivo, cada alma na terra.
    Um olhar gentil, um gesto terno,
    Um sorriso compartilhado, uma mão para segurar.

    Amor pela arte, expressão divina,
    Crie, compartilhe emoções que culminam.
    Cada nota, cada golpe, um impulso do coração,
    Uma fonte infinita de alegria e felicidade.

    Amor pela humanidade, compaixão sincera,
    Ajude, apoie, acabe com a miséria.
    Em cada gesto, em cada palavra, semeie a paz,
    Construindo juntos um mundo de bondade.

    O amor tem mil faces, mil maneiras de amar,
    Carícias da alma, corações para aquecer.
    Da ternura gentil à paixão ardente,
    O amor está em todo lugar, basta olhar.

    O amor é uma jornada, uma busca infinita,
    De descoberta em descoberta, uma explosão de vida.
    Vamos acolher cada forma, cada nuance,
    Para viver plenamente, com amor e sorte.
    O amor que todos nós sentimos falta.

  • 02
    O caminho das almas
    00:20:58

    Deixe-me contar sobre a jornada de uma alma,
    De onde vêm, para onde vão, sua busca e todos os seus dramas.
    Ouça com atenção, esta é a história da nossa vida, da sua vida.
    A história de nossas almas que viajam, que buscam o infinito.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    Fluxos do reservatório divino, cheios de frenesi,
    Novas almas se lançam, como crianças, à vida.
    Sem consciência de sua eternidade, eles vagam sem razão,
    Ignorando o espiritual, perdendo a visão.

    Eles provam de tudo, sem se preocupar com as consequências,
    Buscando sensações, experiências sem equilíbrio.
    Neste mundo material, eles se perdem, procuram uns aos outros,
    Na esperança de encontrar um significado, vamos dar-lhes um poste.

    Oh, almas em busca de luz,
    Neste ciclo eterno, eles esperam.
    Busque a verdade, busque o amor,
    Nesta jornada sem fim, dia após dia.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    Almas jovens se misturam ao material,
    Experimente tudo, do bom ao superficial.
    Uma leve centelha de consciência, às vezes,
    Mas é um esforço desperdiçado, eles não conseguem encontrar o caminho.

    Correm atrás de sonhos, ilusões sem fim,
    Procurando preencher um vazio, aliviar sua tristeza.
    Sua busca é árdua, repleta de armadilhas e dúvidas,
    Mas eles continuam avançando, buscando seu próprio caminho.

    Oh, almas em busca de luz,
    Neste ciclo eterno, eles esperam.
    Busque a verdade, busque o amor,
    Nesta jornada sem fim, dia após dia.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    Eles voltam incansavelmente, para evoluir,
    Alcançando a luz de Deus, cada vez mais perto.
    Calmante, reconfortante, clareza divina,
    Um objetivo final, que eles esperam alcançar.

    Cada vida é uma lição, cada provação um ensinamento,
    Eles se aproximam da luz, lenta mas seguramente.
    Guiado por uma força interior, uma chama divina,
    Eles sobem pouco a pouco, em direção a esferas mais finas.

    Oh, almas em busca de luz,
    Neste ciclo eterno, eles esperam.
    Busque a verdade, busque o amor,
    Nesta jornada sem fim, dia após dia.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    As velhas almas, lá para ajudar as mais jovens,
    Apoie suas crises, suas tristezas, sem ressentimentos.
    Essas crianças turbulentas, em busca de conhecimento,
    Guiados pela sabedoria, eles mostram-lhes poder.

    Eles fornecem conforto, aconselhamento e compreensão,
    Tentando guiar essas jovens almas para a redenção.
    Sua tarefa é nobre, sua missão é sagrada,
    Eles são os guardiões da luz, as almas despertas.

    Oh, almas em busca de luz,
    Neste ciclo eterno, eles esperam.
    Busque a verdade, busque o amor,
    Nesta jornada sem fim, dia após dia.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    Almas sábias e despertas só retornam para salvar,
    Um punhado de escolhidos, convidados para o banquete final.
    Não há tempo a perder com almas perdidas,
    Eles sabem que poucos serão aceitos na festa.

    Seus corações estão cheios de compaixão, de infinita ternura,
    Eles trabalham pela luz, apesar da dor e do tédio.
    Sabendo que tão poucos chegarão à morada divina,
    Não as distraia da sua missão, elas são guias, irmãs.

    Oh, almas em busca de luz,
    Neste ciclo eterno, eles esperam.
    Busque a verdade, busque o amor,
    Nesta jornada sem fim, dia após dia.

    Como a chuva de verão, eles caem sobre a Terra
    Triste e orgulhoso, sombrio e amargo.
    Como folhas mortas, elas cobrem a Terra,
    Poeira seca, almas grosseiras.
    Contaminado pela mente, brilhos fatais

    É a história das almas, sua busca infinita,
    Buscando luz, verdade, vida.
    Neste ciclo eterno, eles esperam,

  • 03
    Sapiens estúpidos
    00:12:04

    Vou falar com você sobre as diferentes formas de sua estupidez,
    Aqueles que te prendem, que te cegam, sem piedade.
    Ouça com atenção, esta é a história da sua humanidade,
    Sobre suas fraquezas, seus erros, sua verdade.

    Cego, você está preso no que foi dito,
    Rumores, mentiras, que te traem à noite.
    Repetimos você sem saber, acreditamos em você sem razão,
    Prisioneiros de suas palavras, sem reflexão.

    As coisas não ditas te aprisionam, num silêncio pesado demais,
    Verdades ocultas que corroem você todos os dias.
    Silenciamos seu sofrimento, escondemos seus medos,
    Porque sua estupidez nos leva ao horror.

    Oh, humanidade, perdida em sua estupidez, vaidade, sujeira,
    Cegado por suas mentiras, suas falsas verdades, rivalidade, urbanidade.
    Seguir sem pensar é sua maldição, previsão, escárnio.
    Sua razão desaparece, estupidez em ação, televisão, imprecisão.

    Seu excesso de orgulho, seu ego que te devora,
    Faz você acreditar que é herói, mito sem esforço.
    Você se pavoneia, se gaba, se acha invencível,
    Mas essa vaidade deixa você muito vulnerável.

    Para se preservar, você destrói tudo ao seu redor,
    Até mesmo entes queridos, você os esmaga, sem retorno.
    É difícil desculpar suas ações, justificar seus erros,
    Mas sua estupidez nos leva à dor.

    Oh, humanidade, perdida em sua estupidez, vaidade, sujeira,
    Cegado por suas mentiras, suas falsas verdades, rivalidade, urbanidade.
    Seguir sem pensar é sua maldição, previsão, escárnio.
    Sua razão desaparece, estupidez em ação, televisão, imprecisão.

    Você segue essas políticas com belos discursos prolixos,
    Como ovelhas, dóceis, sem espírito, sem confissão, sem desejo.
    Você se esquece de pensar, de se questionar,
    Sua estupidez é nossa ruína.

    Você ouve as promessas, você acredita, cego, nas ilusões,
    Você se perde no fluxo de suas manipulações.
    Essa estupidez coletiva te treina, te orienta,
    Rumo a um futuro sombrio, onde a esperança comete suicídio.

    Oh, humanidade, perdida em sua estupidez, vaidade, sujeira,
    Cegado por suas mentiras, suas falsas verdades, rivalidade, urbanidade.
    Seguir sem pensar é sua maldição, previsão, escárnio.
    Sua razão desaparece, estupidez em ação, televisão, imprecisão.

    O medo do desconhecido faz você fechar os olhos,
    Você fica em suas zonas, confortável como os idosos.
    Você recusa mudanças, teme a inovação,
    Sua estupidez está impedindo nossa evolução.

    Sua ignorância intencional acorrenta você, arruína você,
    Você escolheu não saber, ficar no deserto.
    O conhecimento disponível, você ignora, você foge,
    E sua estupidez nos mantém na severidade.

    Oh, humanidade, perdida em sua estupidez, vaidade, sujeira,
    Cegado por suas mentiras, suas falsas verdades, rivalidade, urbanidade.
    Seguir sem pensar é sua maldição, previsão, escárnio.
    Sua razão desaparece, estupidez em ação, televisão, imprecisão.

    Sua incapacidade de ver o outro, de sentir sua dor,
    Torna você insensível às suas tristezas, às suas lágrimas.
    Sua estupidez isola você, nos divide,
    E a sua compaixão é mais barata que uma moeda.

    Você está lutando por causas perdidas, que você não entende,
    Cego pelo ódio, você esquece os porquês.
    Sua violência sem sentido leva você à sua queda,
    Sua estupidez, Sapiens, abre as portas do inferno.

    Oh, humanidade, perdida em sua estupidez, vaidade, sujeira,
    Cegado por suas mentiras, suas falsas verdades, rivalidade, urbanidade.
    Seguir sem pensar é sua maldição, previsão, escárnio.
    Sua razão desaparece, estupidez em ação, televisão, imprecisão.

    Esta é a história da sua estupidez
    Uma litania de erros, muitas vidas sacrificadas.
    No entanto, bem dentro de nós, uma luz ainda brilha,
    A esperança de que a razão ilumine seu destino.

  • 04
    Pais Todo-Poderosos
    00:18:12

    Vou falar sobre pais todo-poderosos, Aqueles que criam monstros, crianças arrogantes. Acham que sabem tudo, controlam tudo, que lhes devemos contas. Mas, na realidade, destroem tudo, em todo o lado, sem se aperceberem. Eles querem formar médicos para a velhice, Carreiras escolhidas, vidas simples. O salário se torna o barômetro do amor, E a alma da criança, sufocada para sempre. Eles se apegam a sonhos inacabados, Eles vivem através dos filhos, vidas copiadas. Estas crianças tornam-se receptáculos de desejos, Mas sem essência própria, sem futuro. Oh, esses pais todo-poderosos, que não veem o mal, Eles alimentam seus filhos com sonhos instáveis, porcarias fatais. Acham que educam, mas destroem todo destino, Almas sofredoras, vidas monótonas, esterco sob nossos pés. Eles pensam que são inteligentes, mas se empanturram de esterco, Os cérebros dos seus filhos, sem futuro. Eles não veem que a alma pode ser mais evoluída, Que uma criança possa superá-los, iluminá-los. Eles se recusam a ouvir, a ver a luz, Que seus filhos trazem, que eles têm dentro de si o ontem. Eles nunca aceitam que lhes ensinem uma lição, E preferem trancá-los nas suas ilusões. Oh, esses pais todo-poderosos, que não vêem o mal, Eles alimentam seus filhos com sonhos instáveis, porcarias fatais. Acham que educam, mas destroem todo destino, Almas sofredoras, vidas monótonas, esterco sob nossos pés. Na Ásia, as meninas eram vendidas por algumas centenas de euros, Sua infância foi sacrificada por lucros irracionais. Esses pais que barganham, inocência e vida, Sem escrúpulos, sem remorsos, sem tréguas. Destinos quebrados, corações em frangalhos, Crianças perdidas, num mundo sem eco. Eles vendem o seu futuro, para ganho imediato, E a alma da criança chora em silêncio, sem desabafo. Oh, esses pais todo-poderosos, que não vêem o mal, Eles alimentam seus filhos com sonhos instáveis, porcarias fatais. Acham que educam, mas destroem todo destino, Almas sofredoras, vidas monótonas, esterco sob nossos pés. Impõem a sua vontade, sem nunca ouvir, Os desejos, os sonhos, dos seus próprios descendentes. Eles criam clones, cópias do seu orgulho, Mas a alma da criança clama pelo seu próprio nome. Eles não veem que cada ser é único, Que cada criança tenha sua própria música. Destroem as melodias, abafam as vozes, E deixar as almas vagando, perdidas no frio. Oh, esses pais todo-poderosos, que não veem o mal, Eles alimentam seus filhos com sonhos instáveis, porcarias fatais. Acham que educam, mas destroem todo destino, Almas sofredoras, vidas monótonas, esterco sob nossos pés. Para eles, o fracasso é um reflexo da sua própria imagem, Eles não entendem que o amor não tem gaiola. Forçam os caminhos, controlam os destinos, Sem ver que seus filhos procuram a própria manhã. O verdadeiro sucesso é dar rédea solta, À alma, aos sonhos, ao amor sempre. Mas estes pais, cegos pelo seu orgulho, Não vejam que eles estão matando a essência da humanidade. Oh, esses pais todo-poderosos, que não veem o mal, Eles alimentam seus filhos com sonhos instáveis, porcarias fatais. Acham que educam, mas destroem todo destino, Almas sofredoras, vidas monótonas, esterco sob nossos pés. Então eu te digo, tome cuidado com suas escolhas, Deixe seus filhos brilharem, encontrem seu próprio caminho. O verdadeiro amor é aceitar, sem impor, Deixe-os crescer, florescer, em liberdade.
  • 05
    Amores imperfeitos
    00:15:38

    Vamos falar sobre quem não sabe amar,
    Desses amores partidos, desses corações feridos, dessas pessoas tristes e arruinadas.
    Destes homens e mulheres, perdidos nas suas paixões, nas suas ilusões,
    Dos seus amores incompletos, desses amores decadentes.

    Esses homens que tomam suas esposas como brinquedos,
    Objetos sem alma, à sua mercê, à sua vontade.
    Eles não veem a luz e a tristeza em seus olhos,
    Destroem seu brilho, sua beleza, sem arrependimento, sem adeus, longe de Deus.
    Esses homens, cães de guerra, assassinos infames, canalhas.

    Essas mulheres que sonham com um príncipe encantado, seu ideal,
    Molde seus homens, quebre-os como cristal.
    Eles buscam o amor perfeito, sem um único defeito,
    Mas acabam destruindo a beleza que procuravam.
    Essas mulheres, princesas sem coroa, rainhas da crueldade, da maldade.

    Oh, seu amor é incompleto, impreciso, imperfeito,
    Seus corações sangrando, suas almas moribundas.
    Você não sabe amar, você não entende,
    Esse amor verdadeiro é aceitar os outros, não mudá-los.
    Rimas fatais, coração vacilante, cérebro vegetal.

    Esses homens que não veem mais a mãe de seus filhos,
    Não considerem mais suas esposas, tratem-nas com desdém, descrentes.
    Esquecem-se das promessas, dos sonhos partilhados, das esperanças, sentem-se envergonhados.
    Porque deixaram o amor morrer, mesmo sem perceber.
    Quimeras tristes vagando pela Terra, sombras amargas, transes orgulhosos.

    Essas mulheres que preferem trair, em vez de ir embora,
    Por falta de dinheiro, permanecem, acorrentados pela necessidade.
    Eles procuram em outro lugar aquilo que não conseguem mais encontrar.
    Nos braços de outro, uma ilusão perdida.
    Argumentos obscuros sem coração e sem cérebro. Putas, senhoras

    Oh, seu amor é incompleto, impreciso, imperfeito,
    Seus corações sangrando, suas almas moribundas.
    Você não sabe amar, você não entende,
    Esse amor verdadeiro é aceitar os outros, não mudá-los.
    Rimas fatais, coração vacilante, cérebro vegetal.

    Esses homens que batem em mulheres e crianças,
    Alcoólatras estúpidos, cães fanáticos, loucos violentos.
    Não sabem respeitar, só sabem destruir,
    Seu coração é de pedra, sua alma é de cera.
    Seu cérebro derrete ao sol como uma vela no inverno, tristes coisas efêmeras.

    Essas mulheres que amam apenas por interesse, pela atração da riqueza,
    Busque o lucro, doure-os para sempre. Duquesas eternas.
    Desempenham papéis, mentem sem escrúpulos,
    O amor por eles é apenas um cálculo sombrio.
    Acompanhantes sem aparência e gosto. Imerso na falta e no medo.

    Oh, seu amor é incompleto, impreciso, imperfeito,
    Seus corações sangrando, suas almas moribundas.
    Você não sabe amar, você não entende,
    Esse amor verdadeiro é aceitar os outros, não mudá-los.
    Rimas fatais, coração vacilante, cérebro vegetal.

    Esses homens e mulheres, perdidos em suas ilusões,
    Eles procuram a felicidade por toda parte, mas só encontram prisões.
    Eles não veem que amar é dar, ouvir, respeitar,
    Sem esperar nada, sem querer possuir. Sem dominar, sem danificar.
    Escavadeiras cegas varrendo tudo para trás. Memórias e mistérios.

    O amor é acima de tudo compreender bem, apoiar bem,
    Aceitar as falhas, deixar os outros crescerem.
    Mas esses amores incompletos, imprecisos, imperfeitos
    Eles só machucam, eles destroem para sempre.
    Hmmmm, amigos tristes, irmãs tristes, corações cheios de ressentimento.

    Oh, seu amor é incompleto, impreciso, imperfeito,
    Seus corações sangrando, suas almas moribundas.
    Você não sabe amar, você não entende,
    Esse amor verdadeiro é aceitar os outros, não mudá-los.
    Rimas fatais, coração vacilante, cérebro vegetal.

    Então, ouça com atenção, aprenda a amar,
    Sem querer controlar tudo, sem querer mudar tudo.
    Amar é respeitar, deixar o outro em paz,
    Sem moldá-lo, sem quebrá-lo, para aceitá-lo sempre.
    Como parceiros de vida, almas associadas.

  • 06
    Como o universo
    00:20:04

    Somos feitos à imagem do universo, um microcosmo sagrado,
    Ricos e saudáveis, mas nos vemos como titãs isolados.
    Esquecemos que somos habitados por bilhões de vidas,
    Que estamos todos conectados, um mistério infinito.

    Olhe-se no espelho, você vê o que eu vejo?
    Um gigante, um titã, é a ilusão da nossa fé.
    Achamos que somos únicos, sozinhos em nossa grandeza,
    Mas somos galáxias, mundos cheios de corações.

    Cada célula, cada bactéria, um universo em si,
    Sem eles não seríamos nada, é uma verdade sem lei.
    Esquecemos esta riqueza, acreditamos que somos imortais,
    Mas somos frágeis, como estrelas sem céu.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Nós nos matamos, nos torturamos, em guerras sem sentido,
    Batalhas sem rosto, onde nossas almas são sacrificadas.
    Nossas crianças estão chorando, morrendo de fome e sede,
    Neste caos, esquecemos que fomos feitos para a luz.

    Somos microcosmos, mundos entrelaçados,
    Mas vivemos como ilhas, solidões quebradas.
    Estamos cegos pela nossa mente, pelo nosso ego,
    Esquecemos que somos todos um, uma rede de almas nascidas.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Nossos filhos são as estrelas, que poderiam brilhar tanto,
    Mas nós os deixamos nas sombras, num mundo sem conforto.
    Somos seres cósmicos, feitos para a harmonia,
    Mas nos perdemos na violência, em vidas em agonia.

    Cada sorriso, cada lágrima, é um universo em si,
    Devemos protegê-los, nutri-los com a nossa fé.
    Mas nós brigamos, nos separamos, nos esquecemos com ódio,
    Somos feitos para o amor, mas cultivamos a dor.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Somos feitos para a luz, para brilharmos juntos,
    Mas nos perdemos no nada, em sonhos trêmulos.
    Somos seres de magia, almas em evolução,
    Mas caímos nas sombras, em ilusões de divisão.

    Olhe além do espelho, veja essa imensidão,
    Somos todos universos, estrelas entrelaçadas.
    Devemos lembrar que estamos todos unidos,
    Microcosmos divinos, cheios de vida.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Nossos filhos são tesouros, joias a serem protegidas,
    Mas nós os expomos à escuridão, ao ódio, ao perigo.
    Esquecemos que eles são a luz, a nossa esperança e a nossa fé,
    E nós os deixamos se perder no caos, sem lei.

    Somos guardiões da vida, protetores do divino,
    Mas nos comportamos como cegos, num mundo sem fim.
    Devemos redescobrir a sabedoria, a unidade do nosso ser,
    Para salvar nossos filhos, nosso futuro ainda não nascido.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Fomos feitos para amar, para compartilhar a luz,
    Mas nos perdemos nas sombras, em sonhos efêmeros.
    Devemos abrir os olhos, ver a beleza que há em nós,
    Redescubra o amor, essa doce força.

    Cada ser é um cosmos, uma estrela para valorizar,
    Devemos proteger esta luz, para que ela possa crescer.
    Somos todos milagres, universos vivos,
    Devemos aprender a amar, a ver além do tempo.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.
    Somos ricos, conectados, mas vivemos como solitários,
    Planetas sem sol, vagando no escuro.

    Olhe o céu estrelado, veja essa imensidão,
    Somos todos universos, almas entrelaçadas.
    Devemos lembrar nosso vínculo, nossa unidade,
    Para salvar nosso mundo, nossa humanidade.

    Somos feitos para a luz, para brilharmos juntos,
    Mas devemos encontrar sabedoria neste mundo trêmulo.
    Somos microcosmos, mistérios a explorar,
    Almas divinas, feitas para amar e proteger.

    Somos como o universo, cheio de mistérios,
    Mundos interiores, que não podem ser vistos com um único olhar.

  • 07
    A criança divina
    00:21:54

    Sob o céu estrelado, a noite é sagrada,
    O Natal nos une, num balé doce e encantado.
    Sonhos de criança, corações cheios de alegria,
    O mundo está adornado com magia, sob a estrela da fé.

    Num humilde estábulo nasceu um milagre,
    O menino Jesus, rodeado de ternura e paz.
    Os sábios vieram, em seus mantos dourados,
    Guiados pela estrela, seu caminho foi traçado.

    Os animais ao redor, respeitosos e gentis,
    Ofereça seu calor, sob este céu puro.
    A noite é abençoada, um momento eterno,
    Onde o amor é grande, neste dia de Natal.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    As crianças sonham, sob as estrelas cintilantes,
    Seus desejos secretos, carregados pela brisa cantante.
    As velas tremeluzem nas janelas, uma luz suave,
    Indicando que está ali um prato, para quem tosse.

    O mundo está adornado com luzes, com calor compartilhado,
    Cada casa é um refúgio, uma promessa de amizade.
    A neve cobre a terra, um manto de pureza,
    O Natal é uma época em que nossas almas se acalmam.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    O período sagrado une os corações,
    Em cada casa ressoa uma doce felicidade.
    As risadas, as músicas, os presentes compartilhados,
    Faça do Natal um momento abençoado, um momento de fraternidade.

    O amor ilumina nossas vidas, como a estrela no céu,
    Cada sorriso, cada gesto, uma maravilha.
    As almas encontram-se, sob o signo do divino,
    O Natal é um milagre, uma magia sem fim.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    Memórias de infância, suaves como a neve,
    Eles voltam para nos embalar, nos guiar, nos proteger.
    Tradições são perpetuadas, histórias são contadas,
    Cada Natal é único, uma nova marca.

    Os corações se abrem, a generosidade cresce,
    Compartilhamos, damos, um espírito que nos une.
    As luzes de Natal brilham na noite
    Relembrando o amor que nunca acaba.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    Canções de Natal ressoam no ar,
    Cada nota, cada palavra, uma mensagem de luz.
    Celebramos a vida, o amor e a fé,
    O Natal é uma promessa, um momento de alegria.

    Famílias se reúnem em torno de uma festa,
    Compartilhando histórias, risadas sem fim.
    As estrelas brilham no céu imaculado
    O Natal é um sonho, uma realidade encantada.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    Mãos estendidas, corações bem abertos,
    Cada gesto de amor nos torna filhos.
    Os presentes debaixo da árvore são símbolos de carinho,
    O Natal é uma celebração que une as nações.

    Olhos se encontram, faíscas nos olhos,
    Lembramos que o amor é precioso.
    O Natal é uma pausa neste mundo agitado,
    Um momento para amar, para lembrar.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

    As estrelas velam por esta noite sagrada,
    O Natal é um milagre, um momento de pura verdade.
    Sentimos paz, alegria e amor,
    O Natal é uma promessa, um eterno retorno.

    As almas se unem, numa onda de ternura,
    O Natal é uma luz que nunca cessa.
    Celebramos a vida, a criança divina e a estrela,
    O Natal é uma magia que nos envolve como um véu.

    É Natal, alegria, sonhos, criança divina,
    Os corações se aproximam, sob a estrela brilhante.
    Os flocos de neve caem, delicados e finos,
    A magia do Natal, uma época tão sutil.

  • 08
    O amaldiçoado
    00:11:41

    Vou falar sobre aqueles que pensam que sabem tudo,
    Altivos e orgulhosos, eles acreditam que estão no topo do poder.
    O primeiro será o último, está escrito, é certo,
    Lobos sem presas, raposas, tubarões.

    Eles andam de cabeça erguida, não olham em volta,
    Autoconfiante, cego pelo falso glamour.
    Seus corações estão fechados, seus ouvidos surdos,
    Eles não veem a verdade, não entendem o amor.

    Eles se sentem superiores, desprezam os outros,
    Suas palavras são golpes, seus olhares são erros.
    Mas por trás das aparências, eles estão perdidos,
    Navegando nas sombras, cego e confuso.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Eles avançam juntos, um pacote de vaidade,
    Unidos no seu orgulho, na sua falsa dignidade.
    Seus sorrisos são máscaras, suas palavras mentem,
    Eles vivem em uma bolha, sem saber o que os está corroendo.

    Eles não sabem ouvir, não querem entender,
    Eles acreditam que são invencíveis, mas a ignorância os domina.
    Seus conselhos são em vão, suas lições são inúteis,
    Eles nadam gloriosamente em um mundo hostil.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Suas almas estão embotadas, seus corações endurecidos,
    Eles não veem a luz, não conhecem a vida.
    Em sua arrogância eles ignoram a sabedoria,
    Acham que sabem tudo, mas vivem em perigo.

    Eles estão por toda parte, esses gigantes de papel falso,
    Não se gloriar em nada, sem saber amar.
    Suas vidas são mentiras, ilusões brilhantes,
    Eles são os reis de um reino de cinzas ardentes.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Avançam sem ver, surdos à verdade,
    Seus caminhos são sombrios, seu futuro, escuridão.
    Eles acreditam ser imortais, invencíveis e grandes,
    Mas eles cairão, enfrentando seu próprio nada.

    Eles desprezam os humildes, ignoram os sábios,
    Perca-se no orgulho deles, é a única bagagem deles.
    Eles não aprendem nada, nunca mudam,
    Suas vidas são sombras, sonhos esquecidos.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Seus conselhos são venenosos, suas palavras são correntes,
    Eles não libertam ninguém, apenas trazem dor.
    Seus corações estão fechados, suas mentes obscurecidas,
    Eles não entendem a beleza da vida.

    Eles vivem em uma gaiola dourada, mas estreita,
    Não veja a luz, ignore sua própria culpa.
    A superioridade deles é uma ilusão frágil,
    Seu império de vento, seu reino inútil.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Acham que são infalíveis, acima da lei,
    Mas a sua arrogância os leva ao seu próprio medo.
    Eles não têm raízes, nem fundamento real,
    Suas vidas são fachadas, mentiras óbvias.

    Seus olhos só veem seu próprio reflexo,
    Ignore os outros, não saiba amar.
    Seus corações estão frios, suas almas desertas,
    Perdem-se no nada, na loucura trágica.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

    Eles são os arquitetos de sua própria queda,
    Ignorando os sinais, fechando as escotilhas.
    Seu orgulho é seu fardo, sua glória efêmera,
    Eles acabarão sozinhos, em um deserto austero.

    Suas vidas são lições, mas eles não entendem nada,
    Pensando-se imortais, acreditando-se santos.
    Eles aprenderão tarde demais que a humildade é fundamental,
    Que você tem que amar os outros para existir verdadeiramente.

    O primeiro será o último, é verdade,
    Acham que são fortes, mas estão errados, perdidos.
    Orgulhosos e unidos, eles afundam na escuridão,
    Dar aulas é sua arte ilusória.

  • 09
    A carriça
    00:14:51

    Vou contar a você sobre um homem que pensa que é uma carriça,
    Orgulhoso e arrogante, sereno em sua miséria, mau para sempre.
    Ele julga, avalia, pesa, sem um pingo de alma,
    um humano vil, uma mente obesa, um coração sem chama.

    Destrói, reduz, aniquila tudo sem trégua,
    Ele não tem inteligência para entender seu adiamento.
    Suas ações são crimes, ele pensa que está seguro,
    Sem saber que Deus já viu isso. Com certeza ele pagará.

    Ele acredita que é invencível, acima da lei,
    Não sabe que seu tempo é limitado, que já é minha presa.
    Seus dias estão escritos, seu julgamento já selado,
    Ele conduzirá sua tropa ao nada, almas desesperadas.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    Sua pequena família segue, acreditando que são gigantes,
    Ignorando o precipício à frente, cego pela sua canção.
    Alimentam-se de ódio, alimentam-se de mentiras,
    Um dia, o mundo deles entrará em colapso, eles perderão a essência dos seus sonhos.

    Eles cospem na luz, atropelam os justos por dinheiro,
    Seus corações são abismos, abismos de tristeza, apanhados no nada.
    Mas chegará o dia em que pagarão suas dívidas. Deus vai chicotear seus traseiros.
    O vento aumentará, varrendo suas misérias e suas falsas promessas.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    Ele pensa que é rei, mas é apenas um tolo,
    Zomba dos fracos, ri dos mais gentis.
    Seu reino é feito de areia, um castelo prestes a desabar,
    Ignorando a tempestade que virá devastá-lo.

    Ele pensa que reina, mas seu trono é frágil e lamentável,
    Seus dias estão contados, seu fim inevitável.
    Ele não vê os sinais, se recusa a entender,
    Que seu reinado de terror está prestes a quebrar.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    Ele destrói tudo em seu caminho, cego pelo orgulho,
    Mas o seu coração é uma jaula, aprisionado no luto.
    Ele não entende a vida, não vê beleza,
    Sua miséria é seu fardo, ele está bem condenado.

    Ele pensa que é invencível, acima da lei,
    Mas cada má ação, cada erro, é um peso em sua alma.
    Ele estará perdido em sua queda, sem remissão, sem confissão.
    Seu julgamento virá, será sua perdição. Sem remissão.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    Ele arrasta seu povo para o seu rastro de ódio,
    Promete-lhes mentiras, sonha com riquezas inúteis e vãs.
    Mas a verdade os alcançará, implacável e dura,
    Eles se encontrarão sozinhos, enfrentando seu futuro sombrio.

    Eles acreditam que são invencíveis, desconhecem seu destino,
    Mas o tempo não poupa ninguém, no final eles pagarão.
    Seus corações são de pedra, mas a luz brilhará,
    A arrogância deles será a sua ruína, o seu orgulho morrerá.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    Suas risadas cínicas silenciarão durante a noite,
    Suas falsas certezas serão varridas pela vida.
    Eles descobrirão tarde demais que seu caminho é em vão,
    Seus sonhos de grandeza terminarão em desgosto.

    Eles pensaram que iriam dominar, acreditaram que eram imortais,
    Mas eles serão os últimos, neste mundo cruel.
    Suas lições serão histórias de vaidade,
    E aprenderão, tarde demais, a verdadeira humildade.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    O vento aumentará, varrendo seus sonhos falsos,
    Seu império de areia entrará em colapso sem trégua.
    Eles se verão no espelho de seus erros,
    Finalmente entenderão sua insignificância, seu medo.

    Suas vidas de falsidade, mentiras e orgulho,
    Será revelado à luz da verdade.
    Eles cairão do pedestal, deslumbrados com a clareza,
    Com a arrogância quebrada, eles conhecerão a humildade.

    Você cuspiu na vida, na paz, nas almas dos justos, triste Torre de Pisa,
    Mas o vento contrário bate em você, suas ilusões são destruídas, suas esperanças são reduzidas.
    Você se acha um gigante, mas é apenas um inseto, um ser desprezível.
    Seu império entrará em colapso, sua arrogância é uma armadilha. Sua mente é suspeita.
    Você mija na mesa redonda usurpando seu primeiro nome,
    Você envergonha meus valores cavalheirescos, Castro, arauto da morte.
    Você é minha presa, é tarde demais, já entre minhas presas, minha reputação,
    Vou deixar você aí, entregue ao seu triste destino.

    E quando tudo acabar, quando eles perderem tudo,
    Eles perceberão seus erros e finalmente ficarão desapontados.
    O vento os terá levado, levado pela verdade,
    Com sua arrogância dissipada, eles aprenderão a humildade.

    Deus terá então cumprido suas tarefas, apagando os erros.
    Permitiu que os justos avançassem longe de seus ressentimentos.
    Você é apenas um criminoso que queríamos poupar,
    Você preferiu rejeitar o ser que você abusou. Nunca mais perdoado.

  • 10
    Crianças sem horizonte
    00:08:12

    E se todos falássemos sobre essas famílias cansadas,
    Que deixaram a TV educar seus filhos, desiludidos.
    Eles não têm mais a força, a energia para apoiá-los,
    Filhos enchedores, sem amor para colher.

    Diante das telas, os pequenos crescem maravilhados.
    Exceto por implorarem por abono de família, seus pais continuam dormindo.
    As crianças absorvem imagens e sons sem discernimento,
    Mídia onipresente, formando lindos cachorrinhos, obedientemente.

    Os pais, exaustos, se deixaram levar,
    A televisão se torna uma babá, uma guia em tempo real.
    As crianças crescem, sem verdadeiros pontos de referência,
    O mundo deles é limitado a telas infinitas.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    Os pais, impressionados, dizem para si mesmos que é mais simples,
    Deixar a tela falar, sem se preocupar com o medo.
    As crianças tornam-se passivas, sem questionamentos reais,
    A mente deles se molda aos contornos da tela, obedientemente.

    Com os olhos colados na tela, eles aprendem a obedecer,
    Para valores artificiais, para lixo de sonhos.
    Eles não conhecem o calor de um abraço,
    O mundo deles é frio, feito de pixels sem futuro.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    Os pais, que pediram demissão, contam com a tela,
    As crianças se perdem em um mundo incoerente.
    Suas mentes formatadas por anúncios em loop,
    Eles se esquecem de sonhar, suas esperanças fluem.

    Já não conhecem as brincadeiras, as risadas ao ar livre,
    Seus mundos estão confinados entre quatro paredes austeras.
    Os pais olham, mas não veem mais,
    Seus filhos crescem, sem amor, sem incentivo.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    As telas ditam a moralidade, as escolhas a seguir,
    As crianças aprendem a viver em um mundo que as separa.
    Seus valores são superficiais, seus corações anestesiados,
    Eles não sabem mais amar, nem sonhar de verdade.

    Os pais, ausentes, deixaram acontecer sem dizer nada,
    As crianças se perdem em um labirinto sem futuro.
    Sua educação se dá em imagens e sons,
    Crescem sem guia, sem horizonte real.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    Suas mentes são moldadas por modelos impostos,
    Eles não sabem mais pensar por si mesmos, acorrentados.
    Os pais, cansados, olham sem ver,
    Seus filhos se perdem neste mundo sem esperança.

    Eles crescem sem amor, sem orientação verdadeira,
    Suas almas estão manchadas, em um mundo impalpável.
    Os pais, resignados, aceitam esta tendência,
    Sem perceber o mal que cultivam.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    As crianças aprendem a consumir, a obedecer,
    Para modelos fictícios, sem futuro real.
    Seus corações endurecem, suas esperanças desaparecem,
    Tornam-se adultos sem sonhos, sem alma.

    Os pais, desconectados, deixam acontecer sem reagir,
    Seus filhos tornam-se sombras, sem desejo.
    Eles seguem caminhos traçados pela tela,
    Esquecendo de viver, de sonhar de verdade.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    Os pais, culpados de sua própria demissão,
    Deixe seus filhos crescerem sem uma missão real.
    Tornam-se adultos formatados, sem imaginação,
    O futuro deles é sombrio, sem direção real.

    Mas neste mundo de sombras, uma luz pode brilhar,
    Se os pais retomarem seu papel, cuidarão das necessidades reais.
    As crianças ainda podem aprender a amar,
    Sonhar, ter esperança, longe das telas e do desespero.

    Educados pela TV, crianças sem horizontes,
    Fantoches da mídia, peões sem dúvida.
    Seus sonhos se perdem em programas impostos,
    Suas almas murcham, em um mundo televisionado.

    Pais, retomem seus papéis, orientem seus filhos,
    Longe de telas e ilusões, dê-lhes novamente um verdadeiro presente.
    Ensine-os a sonhar, a amar verdadeiramente,
    Para que cresçam felizes, longe deste mundo sufocante.

  • 11
    Raiva e violência
    00:08:26

    Existem pessoas na Terra sem escrúpulos,
    Que criam merda em todos os lugares, em todos os becos eles enxameiam.
    Quando as pessoas finalmente expressarem seu farto,
    Eles demonstram, gritam sua raiva, sem controle.

    Atiraram pedras, quebraram janelas, perderam esquerdistas
    Que atacam os inocentes, acreditam ser os reis das ruas.
    Sua raiva devasta, sem razão, sem propósito, almas impuras,
    Eles não têm moral, apenas gritos altos.

    Eles pilham e destroem, incendiam durante a noite,
    Seus atos de violência, o caos que continuam.
    Suas vidas são tempestades, sem direção ou lei,
    Alimentam-se de ódio, raiva e fé.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    Seus gritos ecoam nas ruas devastadas,
    Seus corações são vulcões, prontos para explodir.
    Eles não se importam com as consequências, com as vidas destruídas,
    A sua raiva é cega, a sua consciência anestesiada.

    Eles não têm respeito pela paz, pela ordem,
    O objetivo deles é semear o caos, cada vez mais forte.
    Suas ações são gritos de angústia desesperadora,
    Eles não procuram construir, apenas ver o mundo cair.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    Eles andam pelas ruas com tochas nas mãos,
    Seus olhos brilham de loucura, de ódio sem fim.
    Eles não têm respeito pelas vidas ao redor,
    Seu objetivo é destruir como abutres tristes.

    Suas ações são gritos de angústia, de desespero,
    A vida deles é um turbilhão, uma corrida sem espelho.
    Eles se alimentam do caos, gritando e chorando,
    A raiva deles é um veneno que corrói todos os corações.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    Suas vidas são tempestades, furacões de ódio,
    A raiva deles é um fogo que queima sem fim.
    Eles atacam os fracos, os inocentes indefesos,
    A sua violência é um grito do seu próprio sofrimento.

    Eles não têm moral, nem consciência,
    Suas ações são explosões de pura loucura.
    O mundo deles é um inferno que eles criam todos os dias,
    A raiva deles é um veneno que mata todo amor.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    Eles se autodenominam revolucionários, mas não constroem nada,
    Seu objetivo é destruir, semear tristeza.
    Suas ações são gritos de sua própria angústia,
    Eles não procuram paz, apenas semear tristeza.

    Suas vidas são tempestades, sem porto nem abrigo,
    A raiva deles é um veneno que corrói impiedosamente.
    Eles não têm respeito pela vida, pelo amor,
    O objetivo deles é destruir, semear o caos todos os dias.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    Seus gritos ecoam nas ruas em chamas,
    Seus corações são vulcões, prontos para explodir.
    Eles não têm respeito pela paz, pela ordem,
    O objetivo deles é semear o caos, cada vez mais forte.

    Suas ações são gritos de angústia desesperadora,
    Eles não procuram construir, apenas ver o mundo cair.
    Alimentam-se de ódio, raiva e medo,
    A raiva deles é um veneno que corrói todos os corações.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    São as sombras que assombram nossas ruas,
    Suas vidas são tempestades, sem porto nem abrigo.
    A raiva deles é um fogo que queima sem fim,
    Eles não buscam a paz, apenas para semear tristeza.

    Suas ações são explosões de pura loucura,
    O mundo deles é um inferno que eles criam todos os dias.
    A raiva deles é um veneno que mata todo amor,
    Eles nunca procuram entender, apenas sempre destruir.

    Raiva e violência, isso é tudo que eles sabem,
    Espalhando merda por toda parte, essa é a única voz deles.
    Quando o povo se levanta, eles gritam sua raiva,
    Mas eles nunca procuram reparar, refazer.

    O mundo deles é um caos que eles alimentam indefinidamente,
    Suas vidas são tempestades, furacões de ódio.
    Mas chegará o dia em que a raiva deles será superada,
    E renascerá a paz, onde destruíram tudo.

  • 12
    Atração experimental
    00:32:54

    Sem letras.
  • 13
    Experimental – O caminho para o Samsara
    02:03:40

    Sem letras.
  • 14
    Deixe sua alma assumir o controle
    11:36:29

    Sem letras

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